Na sexta-feira, foi anunciado que a Campos Meta, equipe de Bruno Senna na F1, estaria no primeiro GP do ano, no Bahrein, após ter sido comprada pelo empresário espanhol José Ramon Carabante.
No entanto, em sua chegada, Carabante resolveu fazer algumas mudanças na equipe, como por exemplo, deixar Adrian Campos de fora da chefia do time, colocando em seu lugar, o ex-chefe de Jordan, Spyker, entre outras, Colin Kolles.
Kolles, por sua vez, também chegou à equipe com novas ideias, e não garantiu Bruno Senna na equipe, afirmando que poderia precisar de pilotos pagantes para assegurar o futuro da escuderia.
Contudo, parece que Bruno conseguiu se segurar na Campos. Ontem ele teve uma reunião com seus novos chefes e, segundo informações do site Grande Prêmio, o piloto está tranquilo em relação a sua participação na temporada 2010. A matéria completa, você pode ler aqui.
Acredito que nesse caso, o nome Senna tenha falado alto na decisão e sido determinante nas negociações. É fato que a Campos precisa de dinheiro. Carabante não vai bancar do próprio bolso uma temporada. Seria loucura. E é muito difícil que uma equipe novata arrume patrocínios. É só lembrarmos da Brawn GP no ano passado, que sofreu para conseguir um orçamento apertadíssimo para a temporada, mesmo com um desempenho acima da média nas primeiras corridas.
O sobrenome de Bruno pode ajudar a conseguir um dinheirinho aqui, outro ali, uma vez que ele afirma que não levou um centavo para os espanhóis.
Já a segunda vaga, tenho certeza que será vendida para algum piloto que tenha forte patrocínio. E nomes como o de Karun Chandhok, que já foi companheiro de Bruno na GP2, começam a surgir. E mais interessados deverão aparecer.
No entanto, em sua chegada, Carabante resolveu fazer algumas mudanças na equipe, como por exemplo, deixar Adrian Campos de fora da chefia do time, colocando em seu lugar, o ex-chefe de Jordan, Spyker, entre outras, Colin Kolles.
Kolles, por sua vez, também chegou à equipe com novas ideias, e não garantiu Bruno Senna na equipe, afirmando que poderia precisar de pilotos pagantes para assegurar o futuro da escuderia.
Contudo, parece que Bruno conseguiu se segurar na Campos. Ontem ele teve uma reunião com seus novos chefes e, segundo informações do site Grande Prêmio, o piloto está tranquilo em relação a sua participação na temporada 2010. A matéria completa, você pode ler aqui.
Acredito que nesse caso, o nome Senna tenha falado alto na decisão e sido determinante nas negociações. É fato que a Campos precisa de dinheiro. Carabante não vai bancar do próprio bolso uma temporada. Seria loucura. E é muito difícil que uma equipe novata arrume patrocínios. É só lembrarmos da Brawn GP no ano passado, que sofreu para conseguir um orçamento apertadíssimo para a temporada, mesmo com um desempenho acima da média nas primeiras corridas.
O sobrenome de Bruno pode ajudar a conseguir um dinheirinho aqui, outro ali, uma vez que ele afirma que não levou um centavo para os espanhóis.
Já a segunda vaga, tenho certeza que será vendida para algum piloto que tenha forte patrocínio. E nomes como o de Karun Chandhok, que já foi companheiro de Bruno na GP2, começam a surgir. E mais interessados deverão aparecer.
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