
Era a substituição mais provável e lógica possível. Mas não até onde vai Romain Grosjean.

O fato dele possuir licensa francesa ajuda muito, pois a Renault volta a ter um piloto da casa em um dos carros. Jogo de marketing para os franceses.
Já na questão desempenho, ele não vai fazer nada melhor que o Nelsinho, pois quase não tem experiência com um F1 e vai pegar um carro problemático.
Quem também se beneficiou com essa história toda foi Lucas di Grassi. Perdeu um rival na GP2 e assumiu o posto de terceiro piloto da Renault. Está bom!
Não esperem muito do Grosjean, pelo menos nesse ano.
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