E o tio Bernie conseguiu o que tanto queria. Foi anunciado hoje que a F1 volta aos EUA em 2012. Mas não será nas ruas de Manhattan, tão pouco na cidade de Jersey City. Menos ainda no mítico circuito de Indianápolis, onde aconteceu a última edição do GP dos EUA em 2007. A cidade que terá a responsabilidade de organizar novamente um GP de F1 na terra do Tio Sam será Austin, capital do Texas, maior estado no território americano.
O acordo entre cidade e Ecclestone garante dez provas no país, de 2012 a 2021, em uma pista que será construída ainda. Ou seja, lá vem mais um Tilkódromo por ai.
A volta da categoria máxima do automobilismo ao território yankee é mais uma vitória do tio Bernie. É uma grande chance de ele conseguir capitalizar mais e conseguir uma exposição maior da F1, angariando, quem sabe, um novo público. Apesar do americano não ser tão fã da categoria, eles gostam de velocidade sim. É só ver o que eles estão fazendo para acompanhar as 500 milhas de Indianápolis nesse domingo e o apelo que a Nascar tem por lá. Talvez, com um projeto sério o interesse aumente.
E não é de hoje que se percebe esse grande mercado nos EUA, tanto é que tentaram emplacar uma equipe norte-americana no circo, a USF1 e vira e mexe aparecem noticias de que existem mais grupos interessados nela.
O próprio Youtube é um deles, que por meio de Chad Hurley, tenta de alguma forma entrar nesse mundo.
Um GP nos EUA era algo necessário para expandir a F1 no maior mercado consumidor do mundo. Se fizerem um bom trabalho, ela deve cair de vez no gosto do conterrâneos do Obama.
Que comece o “American Dream”.
O acordo entre cidade e Ecclestone garante dez provas no país, de 2012 a 2021, em uma pista que será construída ainda. Ou seja, lá vem mais um Tilkódromo por ai.
A volta da categoria máxima do automobilismo ao território yankee é mais uma vitória do tio Bernie. É uma grande chance de ele conseguir capitalizar mais e conseguir uma exposição maior da F1, angariando, quem sabe, um novo público. Apesar do americano não ser tão fã da categoria, eles gostam de velocidade sim. É só ver o que eles estão fazendo para acompanhar as 500 milhas de Indianápolis nesse domingo e o apelo que a Nascar tem por lá. Talvez, com um projeto sério o interesse aumente.
E não é de hoje que se percebe esse grande mercado nos EUA, tanto é que tentaram emplacar uma equipe norte-americana no circo, a USF1 e vira e mexe aparecem noticias de que existem mais grupos interessados nela.
O próprio Youtube é um deles, que por meio de Chad Hurley, tenta de alguma forma entrar nesse mundo.
Um GP nos EUA era algo necessário para expandir a F1 no maior mercado consumidor do mundo. Se fizerem um bom trabalho, ela deve cair de vez no gosto do conterrâneos do Obama.
Que comece o “American Dream”.
Foto: Autosport.com
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