Fim de semana cheio de emoções no mundo do esporte a motor. E que rende boas coisas nessa segunda-feira de ressaca. Vamos ver o que está acontecendo mundo a fora.
Começando pela F1, o acidente entre Vettel e Webber ainda ecoa muito. O jornalista Luis Fernando Ramos apurou um fato que pode nos ajudar a entender melhor o acidente. Havia uma ordem implícita para que Vettel ultrapassasse Webber, que daquele momento em diante, teria de diminuir o ritmo e economizar combustível. O famoso jogo de equipe, que não poderia sair de forma explicita de forma nenhuma para a transmissão.
No entanto, a ordem não foi totalmente transmitida a Webber que não facilitou, os dois se tocaram e o restante já sabemos.
Isso explica a reação de Vettel, que gesticulou que seu companheiro era um maluco, se isentando de culpa no acidente.
Mas ainda acho que ele foi sim o culpado. Calculou mal a tangencia, trouxe o carro cedo demais para o meio e acertou seu companheiro, que mantinha uma linha reta. O acidente poderia ter tido consequências piores, é verdade. Mas vai servir de lição para a Red Bull, que passará a ter mais cuidado com as disputas internas.
Já na McLaren, alegria com a dobradinha. Hamilton, um pouco mais feliz, dedicou a vitória ao pai. Mas ainda está incomodado por estar atrás de Button no campeonato. Já o atual campeão, depois de romper com a bela ex-namorada, reassumiu e espera tirar proveito desse clima ruim na equipe austríaca.
Ainda sobre Hamilton, ele deu duas cutucadas. A primeira, na Red Bull. Ele elogiou Button pela disputa limpa que os dois tiveram e disse eu na McLaren esse tipo de incidente não vai acontecer. E a segunda foi em Mansell, que afirmou que apesar do talento, ele era um piloto fabricado, pois recebeu apoio desde os sete anos. Hamilton disse que Mansell, apesar de ser um campeão, não anda bem informado.
Já pelo lado da Ferrari, muita decepção. Nas corrida número 800 da equipe na F1, Massa e Alonso chegaram em sétimo e oitavo respectivamente. E ficaram longe da briga entre Red Bull e McLaren e até mesmo da Mercedes. Ontem a disputa foi com a Renault. Agora, s italianos esperam um novo pacote para tentar uma recuperação.
Já na Renault, o chefe de equipe Eric Boullier parabenizou Vitaly Petrov pela performance do fim de semana. E com razão. Petrov foi muito bem, agüentou por muito tempo a pressão imposta por Alonso e só não pontuou por uma tremenda infelicidade. Como disse Boullier, deu um passo a frente.
Indo para a Indy, não foi só de decepção que viveu o lado brazuca. Apesar de Helio Castroneves e Tony Kanaan terem ficado no quase, Mario Romancini e Bia Figueiredo eram só alegria por terem terminado a prova. Mario foi o melhor estreante e Bia disse ter aprendido muito com a experiência. Bom para os dois, que ganham bagagem.
Sobre o acidente de Mike Conway, apesar da gravidade ele “só” teve uma fratura na perna. Menos mal.
Sobre o WRC, como é bom ver uma cara nova vencer. Sebastien Ogier já merecia a vitória faz muito tempo. E ontem ele conseguiu. Surge agora como nome forte aos vice, já que vencer Loeb parece ser impossível para qualquer um.
Começando pela F1, o acidente entre Vettel e Webber ainda ecoa muito. O jornalista Luis Fernando Ramos apurou um fato que pode nos ajudar a entender melhor o acidente. Havia uma ordem implícita para que Vettel ultrapassasse Webber, que daquele momento em diante, teria de diminuir o ritmo e economizar combustível. O famoso jogo de equipe, que não poderia sair de forma explicita de forma nenhuma para a transmissão.
No entanto, a ordem não foi totalmente transmitida a Webber que não facilitou, os dois se tocaram e o restante já sabemos.
Isso explica a reação de Vettel, que gesticulou que seu companheiro era um maluco, se isentando de culpa no acidente.
Mas ainda acho que ele foi sim o culpado. Calculou mal a tangencia, trouxe o carro cedo demais para o meio e acertou seu companheiro, que mantinha uma linha reta. O acidente poderia ter tido consequências piores, é verdade. Mas vai servir de lição para a Red Bull, que passará a ter mais cuidado com as disputas internas.
Já na McLaren, alegria com a dobradinha. Hamilton, um pouco mais feliz, dedicou a vitória ao pai. Mas ainda está incomodado por estar atrás de Button no campeonato. Já o atual campeão, depois de romper com a bela ex-namorada, reassumiu e espera tirar proveito desse clima ruim na equipe austríaca.
Ainda sobre Hamilton, ele deu duas cutucadas. A primeira, na Red Bull. Ele elogiou Button pela disputa limpa que os dois tiveram e disse eu na McLaren esse tipo de incidente não vai acontecer. E a segunda foi em Mansell, que afirmou que apesar do talento, ele era um piloto fabricado, pois recebeu apoio desde os sete anos. Hamilton disse que Mansell, apesar de ser um campeão, não anda bem informado.
Já pelo lado da Ferrari, muita decepção. Nas corrida número 800 da equipe na F1, Massa e Alonso chegaram em sétimo e oitavo respectivamente. E ficaram longe da briga entre Red Bull e McLaren e até mesmo da Mercedes. Ontem a disputa foi com a Renault. Agora, s italianos esperam um novo pacote para tentar uma recuperação.
Já na Renault, o chefe de equipe Eric Boullier parabenizou Vitaly Petrov pela performance do fim de semana. E com razão. Petrov foi muito bem, agüentou por muito tempo a pressão imposta por Alonso e só não pontuou por uma tremenda infelicidade. Como disse Boullier, deu um passo a frente.
Indo para a Indy, não foi só de decepção que viveu o lado brazuca. Apesar de Helio Castroneves e Tony Kanaan terem ficado no quase, Mario Romancini e Bia Figueiredo eram só alegria por terem terminado a prova. Mario foi o melhor estreante e Bia disse ter aprendido muito com a experiência. Bom para os dois, que ganham bagagem.
Sobre o acidente de Mike Conway, apesar da gravidade ele “só” teve uma fratura na perna. Menos mal.
Sobre o WRC, como é bom ver uma cara nova vencer. Sebastien Ogier já merecia a vitória faz muito tempo. E ontem ele conseguiu. Surge agora como nome forte aos vice, já que vencer Loeb parece ser impossível para qualquer um.
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