E quando todos achavam que apenas Force India e Caterham tinham vagas disponíveis na F1, eis que a Marussia resolve colocar mais uma no mercado. A equipe oficializou ontem, segunda-feira, o fim da parceria com o alemão Timo Glock, piloto que guiou pela escuderia nas últimas três temporadas. Desde domingo, a imprensa alemã já dava como certa a saída de Glock do time. Com isso, abre-se mais uma porta para alguns pilotos que ainda tentam entrar ou continuar na categoria.
Apesar de ser uma equipe que irá andar no fundo do grid (com a saída da Hispania, é provável que a Marussia herde o incômodo posto de pior time da F1) essa vaga aberta deve gerar disputas entre diversos pilotos, uma vez que as brigas nos outros times parecem mais restritas. Além de alguns pilotos da GP2 que tentam chegar à F1, como o caso do brasileiro Luiz Razia, que deve ser um dos postulantes, outros como Vitaly Petrov, Bruno Senna ou mesmo Heikki Kovalainen podem aparecer como candidatos.
Nesse caso, o fator dinheiro - como sempre - será fundamental. Quem tiver mais verba à oferecer, terá vantagem na disputa. É assim que as coisas têm sido nos últimos tempos, especialmente nas equipes de orçamento limitadíssimo. Nada que não saibamos.
Quanto a Timo Glock, seu futuro será longe da F1. O próprio já confirmou que testará pelo time da BMW na DTM, o que sinaliza o fim de seu ciclo na F1, após duas passagens sem muito brilho e com poucos resultados expressivos na categoria. Sinceramente, não fará falta.
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