Hoje aconteceu uma ação de pioneirismo na FIA. Uma ação que pode ficar marcada na história do automobilismo mundial. A entidade máxima do automobilismo mundial viu. em Paris, a primeira reunião da Comissão Feminina de Esporte a Motor.
Todo esse meu entusiasmo pode parecer exagerado em um primeiro momento. Mas o acontecimento de hoje pode dar novos rumos ao automobilismo. Essa reunião pode ser determinante para uma maior participação das mulheres nesse esporte, afinal, esse é o objetivo da criação dessa comissão.
A verdade é que sou entusiasta da participação feminina nas pistas. Gostaria de ver mais mulheres andando de kart, batalhando para andar em monopostos, carros de turismo, chegar a uma categoria top. E principalmente vencer lá. Se a participação delas já é grande nos setores administrativos das principais categorias do esporte a motor, por que não se estender até as pistas?
Temos visto um boom nos últimos anos de mulheres competindo no automobilismo. Só a Indy possui Danica Patrick, Sarah Fisher e Simona de Silvestro. Tem a Milka Duno também e já contou com a Bia Figueiredo. Isso só para ficar em uma categoria “top”. Existem muitas outras pilotos espalhadas por categorias menores, de base ou ainda no kart. Até na F-Truck, onde corre a Débora Rodrigues.
A líder da comissão, Michele Mouton, por exemplo, é ex-piloto de ralis.
Por isso admiro a iniciativa da FIA em abrir espaços para as mulheres no automobilismo. É uma ótima ideia e será de grande ajuda para atrair mais público e o interesse feminino pelo mundo do automobilismo.
Para os machistas de plantão, mulheres não pilotam só fogão não. Pilotam carros, caminhões e muitas vezes melhor do que muitos homens por ai.
Todo esse meu entusiasmo pode parecer exagerado em um primeiro momento. Mas o acontecimento de hoje pode dar novos rumos ao automobilismo. Essa reunião pode ser determinante para uma maior participação das mulheres nesse esporte, afinal, esse é o objetivo da criação dessa comissão.
A verdade é que sou entusiasta da participação feminina nas pistas. Gostaria de ver mais mulheres andando de kart, batalhando para andar em monopostos, carros de turismo, chegar a uma categoria top. E principalmente vencer lá. Se a participação delas já é grande nos setores administrativos das principais categorias do esporte a motor, por que não se estender até as pistas?
Temos visto um boom nos últimos anos de mulheres competindo no automobilismo. Só a Indy possui Danica Patrick, Sarah Fisher e Simona de Silvestro. Tem a Milka Duno também e já contou com a Bia Figueiredo. Isso só para ficar em uma categoria “top”. Existem muitas outras pilotos espalhadas por categorias menores, de base ou ainda no kart. Até na F-Truck, onde corre a Débora Rodrigues.
A líder da comissão, Michele Mouton, por exemplo, é ex-piloto de ralis.
Por isso admiro a iniciativa da FIA em abrir espaços para as mulheres no automobilismo. É uma ótima ideia e será de grande ajuda para atrair mais público e o interesse feminino pelo mundo do automobilismo.
Para os machistas de plantão, mulheres não pilotam só fogão não. Pilotam carros, caminhões e muitas vezes melhor do que muitos homens por ai.
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