Fim de semana coma última prova da temporada 2010 da MotoGP em Valência, vitória de Jorge Lorenzo, com Casey Stoner e Valentino Rossi no pódio, segunda-feira de descanso e terça-feira começa a temporada 2011 da categoria.
O Doutor testa pela primeira vez a Ducati. Sem perda de tempo, pois haverá muito trabalho do italiano para levar mais uma marca ao topo. E além disso, vários pilotos começam a conhecer suas novas casas e a pensar no próximo ano. O quanto antes estiverem adaptados, melhor. Esse é o lema.
Fim também da temporada 2010 do IRC. Com vitória de um príncipe. Nasser Al Attiyah venceu o rali do Chipre, que não contou com as estrelas do ano, já que o campeonato já estava decidido. E IRC agora, só no ano que vem, iniciando com o tradicional rali de Mônaco e sem o Brasil no calendário, o que é uma pena.
E teve campeão brasileiro nesse fim de semana também. João Paulo de Oliveira venceu a Fórmula Nippon. Um grande resultado para um piloto que batalha sozinho lá no Japão, onde já tinha ganho a F-3.
Já na F-3 Sulamericana, confusão. Yann Cunha conquistou o título na pista, mas a equipe Cesário entrou com recurso e a decisão ficou sob júdice. Isso porque Yann e Bruno Andrade se envolveram em um acidente e Cunha, para evitar outro, contornou a “Curva do Sol” em Interlagos por fora e terminou em segundo. Foi punido e caiu para quarto, garantindo a taça mesmo assim. Porém, a equipe Cesário, de Bruno Andrade, disse que a punição de 20 segundos foi branda e por isso, nada definido ainda. Feio para uma competição que tenta se reerguer.
Agora, F1. Depois de terminar em terceiro, Alonso, ainda líder, diz que tem 100% de chances de conquistar o título. Só depende dele mesmo. Alguém duvida do espanhol, que quando todos o apontavam como carta fora do baralho disse que tinha 50% de chances? Eu não.
Já a Red Bull reafirmou que não haverá jogo de equipe. Bom para o esporte. E possivelmente ruim para a equipe. Na teoria. Porque duvido muito que na pratica isso ocorra se Vettel estiver em primeiro, Webber em segundo e Alonso entre os quatro. Caso o espanhol esteja de quinto pra trás, ai a briga está liberada.
Destaque do sábado, o pole Nico Hulkenberg ainda não sabe o que vai ser de seu futuro. Mas mostra personalidade, ao dizer que o talento deve se sobrepor ao dinheiro. O que não deixa de ser verdade. Contudo, a F1 de hoje, com equipe procurando cada vez mais investimentos, acaba optando por quem tem cacife a oferecer. Ruim para o alemão que pode ficar a pé em 2011.
E por falar em piloto com dinheiro, além da Williams, Pastor Maldonado vai testar a carroça da Hispania também. E essa precisa muito de dinheiro, com o venezuelano podendo ser seu salvador. Dizem que Pedro de La Rosa já está certo com o time, que também deve comprar o espólio da Toyota. E vai faltar o cash para o orçamento da temporada e para o desenvolvimento do carro. Será que Maldonado se arrisca?
Alguns números da F1 no Brasil: a F1 é o evento mais rentável do estado e gera cerca de 15 mil empregos diretos e indiretos em todo o país; a Prefeitura de São Paulo investiu R$ 22 milhões em Interlagos. O retorno esperado é de R$ 250 milhões em impostos, informou a CBN; a Rede Globo arrecadou R$ 305,8 milhões em cotas de patrocínio de cinco empresas durante a temporada; 72.631 pessoas compareceram a Interlagos no domingo, número 3% superior a 2009, quando 70.601 torcedores estiveram presentes. Nos três dias 155.213 pessoas passaram pelo autódromo; no entanto, a audiência na TV caiu. Se em 2008, com a decisão entre Felipe Massa e Lewis Hamilton, a Globo alcançou 33 pontos de média, e em 2009, com Barrichello na pole e com chances de título e com a taça indo para Button a emissora chegando a 26 pontos, foram decepcionantes os 18 pontos do último domingo.
O Doutor testa pela primeira vez a Ducati. Sem perda de tempo, pois haverá muito trabalho do italiano para levar mais uma marca ao topo. E além disso, vários pilotos começam a conhecer suas novas casas e a pensar no próximo ano. O quanto antes estiverem adaptados, melhor. Esse é o lema.
Fim também da temporada 2010 do IRC. Com vitória de um príncipe. Nasser Al Attiyah venceu o rali do Chipre, que não contou com as estrelas do ano, já que o campeonato já estava decidido. E IRC agora, só no ano que vem, iniciando com o tradicional rali de Mônaco e sem o Brasil no calendário, o que é uma pena.
E teve campeão brasileiro nesse fim de semana também. João Paulo de Oliveira venceu a Fórmula Nippon. Um grande resultado para um piloto que batalha sozinho lá no Japão, onde já tinha ganho a F-3.
Já na F-3 Sulamericana, confusão. Yann Cunha conquistou o título na pista, mas a equipe Cesário entrou com recurso e a decisão ficou sob júdice. Isso porque Yann e Bruno Andrade se envolveram em um acidente e Cunha, para evitar outro, contornou a “Curva do Sol” em Interlagos por fora e terminou em segundo. Foi punido e caiu para quarto, garantindo a taça mesmo assim. Porém, a equipe Cesário, de Bruno Andrade, disse que a punição de 20 segundos foi branda e por isso, nada definido ainda. Feio para uma competição que tenta se reerguer.
Agora, F1. Depois de terminar em terceiro, Alonso, ainda líder, diz que tem 100% de chances de conquistar o título. Só depende dele mesmo. Alguém duvida do espanhol, que quando todos o apontavam como carta fora do baralho disse que tinha 50% de chances? Eu não.
Já a Red Bull reafirmou que não haverá jogo de equipe. Bom para o esporte. E possivelmente ruim para a equipe. Na teoria. Porque duvido muito que na pratica isso ocorra se Vettel estiver em primeiro, Webber em segundo e Alonso entre os quatro. Caso o espanhol esteja de quinto pra trás, ai a briga está liberada.
Destaque do sábado, o pole Nico Hulkenberg ainda não sabe o que vai ser de seu futuro. Mas mostra personalidade, ao dizer que o talento deve se sobrepor ao dinheiro. O que não deixa de ser verdade. Contudo, a F1 de hoje, com equipe procurando cada vez mais investimentos, acaba optando por quem tem cacife a oferecer. Ruim para o alemão que pode ficar a pé em 2011.
E por falar em piloto com dinheiro, além da Williams, Pastor Maldonado vai testar a carroça da Hispania também. E essa precisa muito de dinheiro, com o venezuelano podendo ser seu salvador. Dizem que Pedro de La Rosa já está certo com o time, que também deve comprar o espólio da Toyota. E vai faltar o cash para o orçamento da temporada e para o desenvolvimento do carro. Será que Maldonado se arrisca?
Alguns números da F1 no Brasil: a F1 é o evento mais rentável do estado e gera cerca de 15 mil empregos diretos e indiretos em todo o país; a Prefeitura de São Paulo investiu R$ 22 milhões em Interlagos. O retorno esperado é de R$ 250 milhões em impostos, informou a CBN; a Rede Globo arrecadou R$ 305,8 milhões em cotas de patrocínio de cinco empresas durante a temporada; 72.631 pessoas compareceram a Interlagos no domingo, número 3% superior a 2009, quando 70.601 torcedores estiveram presentes. Nos três dias 155.213 pessoas passaram pelo autódromo; no entanto, a audiência na TV caiu. Se em 2008, com a decisão entre Felipe Massa e Lewis Hamilton, a Globo alcançou 33 pontos de média, e em 2009, com Barrichello na pole e com chances de título e com a taça indo para Button a emissora chegando a 26 pontos, foram decepcionantes os 18 pontos do último domingo.
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