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Esse é um caminho que vem sendo tomado por equipes que não possuem tantas condições no grid. A Force India, foi uma delas. Desde o ano passado, a equipe tem utilizado motores Mercedes e tecnologia da McLaren. E os resultados apareceram, como a pole e o pódio conquistado em Spa Francorchamps.
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O mesmo caminho vai seguir a Lótus em 2011, com motores Renault e tecnologia da Red Bull. Hoje, em parceria com os franceses, a equipe dos energéticos é a melhor do grid. E é baseada nesse precedente que os malaios querem dar um salto de qualidade.
No caso da Hispania, é nitido que faltam recursos. Mas a equipe cogita comprar o espólio da Toyota e começar a trabalhar do zero, esquecendo 2010. Tarefa difícil e cara. Mas que mostra uma tentativa de dar um passo à frente, pelo menos. E como vão manter o propulsor da Cosworth, nada melhor do que proucurar quem tenha o melhor 'know-how' sobre como utilizá-los, no caso o time de Grove.
A escolha dos espanhóis é lógica. Mas eles terão de se preocupar primeiro em ter um carro que ande em 2011.
Foto: Autosport.com
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