Está certo que essa não é aquela Lótus mitica criada por Colin Chapman. Essa que vemos hoje é uma equipe malaia que adotou o nome do famoso time das décadas de 70 e 80. E está certo também que Bruno Senna, sobrinho do lendário Ayrton, ainda não teve a oportunidade de demonstrar seu talento, andando na carroça da Hispania.
Mas a partir de 2011, isso pode mudar. Porque, ambos serão parceiros. Pela segunda vez na F1, veremos os nomes Lótus e Senna juntos no grid. A informação é do ótimo Flávio Gomes no portal Grande Prêmio.
Segundo Gomes, o acordo já havia sido 'costurado' a cerca de um mês. E o anuncio oficial deve acontecer após o término do mundial. O que faltava para o acordo ser selado era que o piloto levasse um patrocinador. E o dinheiro virá da Embratel, empresa que já vem lhe patrocinando por um tempo. Com isso, quem deve dançar é o italiano e veterano Jarno Trulli.
Falando dessa 'parceira', ela não engloba apenas os nomes Lótus e Senna. Podemos incluir aí a Renault, que já confirmou o fornecimento de motores para o time malaio e que também era a fornecedora de propulsores da equipe na década de 80, quando Ayrton pilotou a Lótus.
Além disso, a Lótus terá tecnologia vinda da Red Bull, o que mostra que ela quer crescer, quer melhorar para a próxima temporada. Se esse ano foi um martirio, pelo menos serviu para mostrar que o time procurou, de todas as formas, se estruturar. E durante a temporada se firmou como a melhor das novatas. Para 2011, o objetivo é deixar o fim do pelotão, passando integrar a faixa intermediária. E o sonho é, quem sabe, até brigar por pontos, às vezes.
Para Bruno, é a oportunidade que faltava para mostrar se tem ou não talento. Sem dúvidas é um passo interessante em sua carreira.
O trio Senna-Lótus-Renault está de volta à F1. Só não dá para ficar fazendo comparações com o primeiro. Hoje, tudo é diferente. Há um clima de nostalgia sim, mas não esperem muito. Piloto e equipe estão em desenvolvimento e resultados só virão com o tempo. Mas vai ser legal reviver essa parceria.
Mas a partir de 2011, isso pode mudar. Porque, ambos serão parceiros. Pela segunda vez na F1, veremos os nomes Lótus e Senna juntos no grid. A informação é do ótimo Flávio Gomes no portal Grande Prêmio.
Segundo Gomes, o acordo já havia sido 'costurado' a cerca de um mês. E o anuncio oficial deve acontecer após o término do mundial. O que faltava para o acordo ser selado era que o piloto levasse um patrocinador. E o dinheiro virá da Embratel, empresa que já vem lhe patrocinando por um tempo. Com isso, quem deve dançar é o italiano e veterano Jarno Trulli.
Falando dessa 'parceira', ela não engloba apenas os nomes Lótus e Senna. Podemos incluir aí a Renault, que já confirmou o fornecimento de motores para o time malaio e que também era a fornecedora de propulsores da equipe na década de 80, quando Ayrton pilotou a Lótus.
Além disso, a Lótus terá tecnologia vinda da Red Bull, o que mostra que ela quer crescer, quer melhorar para a próxima temporada. Se esse ano foi um martirio, pelo menos serviu para mostrar que o time procurou, de todas as formas, se estruturar. E durante a temporada se firmou como a melhor das novatas. Para 2011, o objetivo é deixar o fim do pelotão, passando integrar a faixa intermediária. E o sonho é, quem sabe, até brigar por pontos, às vezes.
Para Bruno, é a oportunidade que faltava para mostrar se tem ou não talento. Sem dúvidas é um passo interessante em sua carreira.
O trio Senna-Lótus-Renault está de volta à F1. Só não dá para ficar fazendo comparações com o primeiro. Hoje, tudo é diferente. Há um clima de nostalgia sim, mas não esperem muito. Piloto e equipe estão em desenvolvimento e resultados só virão com o tempo. Mas vai ser legal reviver essa parceria.
Foto: Autosport.com
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