A cada dia, em qualquer que seja o esporte, se aposta mais em novos talentos. No futebol, por exemplo, vemos garotos talentosos de 17, 18 anos darem seus primeiros passos. Isso acontece também no volei, no basquete e em outras modalidades.
Vemos também que muitos desses jovens atletas têm suas carreira gerenciadas por empresários ou empresas de gestão esportiva, que apontam os melhores rumos para sua caminhada, desde as categorias de base. E isso acontece também no automobilismo.
É cada vez mis comum se apostar em jovens pilotos. Foi assim com Lewis Hamilton na McLaren, por exemplo. O inglês foi contratado pela equipe de Woking aos doze anos de idade, quando ainda era um jovem kartista. Chamou a atenção dos dirigentes da escuderia, foi preparado e deu bons frutos. Em três temporadas na F1, foi uma vez vice-campeão e conquistou um título. Tudo isso aos vinte e cinco anos, e com muito o que aprender.
O exemplo de Hamilton é apenas um entre vários. Posso citar Felipe Massa, que foi contratado pela Ferrari ainda jovem, Sebastian Vettel, que aos dezenove anos estreou na F1 pela BMW e que foi aposta da Red Bull par os anos seguintes, Alguersuari, Buemi e Grosjean, jovens pilotos também da Red Bull e Renault, e assim por diante.
E nessa semana, mais dois pilotos ganharam uma chance de ouro. O mais velho, é o brasileiro Felipe Nasr, de dezessete anos.
Nasr, campeão da Fórmula BMW em 2009 em sua primeira temporada, terá sua carreira gerenciada pela empresa comandada por Dave e Steve Robson, que levaram Kimi Raikkönen e Jenson Button à F1. E ele já tem vaga na Fórmula 3 inglesa, na equipe do piloto finlandês, com quem ele foi comparado.
J
á McLaren, que tem costume de apoiar jovens pilotos, também fez sua contratação. O jovem kartista Nyck de Vries, de catorze anos, vai passar pelo programa de desenvolvimento da equipe, assim como o já citado Hamilton. E quem administrará sua carreira será Anthony Hamilton, pai de Lewis.
As chances que esses dois jovens talentos estão recebendo pode ser um importante passo para o prosseguimento da carreira de ambos e que muitos pilotos gostariam de receber. Se aproveitarem, poderão ter um futuro brilhante no automobilismo.
Vemos também que muitos desses jovens atletas têm suas carreira gerenciadas por empresários ou empresas de gestão esportiva, que apontam os melhores rumos para sua caminhada, desde as categorias de base. E isso acontece também no automobilismo.
É cada vez mis comum se apostar em jovens pilotos. Foi assim com Lewis Hamilton na McLaren, por exemplo. O inglês foi contratado pela equipe de Woking aos doze anos de idade, quando ainda era um jovem kartista. Chamou a atenção dos dirigentes da escuderia, foi preparado e deu bons frutos. Em três temporadas na F1, foi uma vez vice-campeão e conquistou um título. Tudo isso aos vinte e cinco anos, e com muito o que aprender.O exemplo de Hamilton é apenas um entre vários. Posso citar Felipe Massa, que foi contratado pela Ferrari ainda jovem, Sebastian Vettel, que aos dezenove anos estreou na F1 pela BMW e que foi aposta da Red Bull par os anos seguintes, Alguersuari, Buemi e Grosjean, jovens pilotos também da Red Bull e Renault, e assim por diante.
E nessa semana, mais dois pilotos ganharam uma chance de ouro. O mais velho, é o brasileiro Felipe Nasr, de dezessete anos.
Nasr, campeão da Fórmula BMW em 2009 em sua primeira temporada, terá sua carreira gerenciada pela empresa comandada por Dave e Steve Robson, que levaram Kimi Raikkönen e Jenson Button à F1. E ele já tem vaga na Fórmula 3 inglesa, na equipe do piloto finlandês, com quem ele foi comparado.
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á McLaren, que tem costume de apoiar jovens pilotos, também fez sua contratação. O jovem kartista Nyck de Vries, de catorze anos, vai passar pelo programa de desenvolvimento da equipe, assim como o já citado Hamilton. E quem administrará sua carreira será Anthony Hamilton, pai de Lewis.As chances que esses dois jovens talentos estão recebendo pode ser um importante passo para o prosseguimento da carreira de ambos e que muitos pilotos gostariam de receber. Se aproveitarem, poderão ter um futuro brilhante no automobilismo.
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