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Mas, o que há de tão extraordinário nisso? Bom, Monisha será a primeira mulher a ocupar um cargo dessa magnitude na F1, o que pode ser o passo inicial para que as mulheres quebrem um tabu e comecem a chegar com mais força.
Não é comum vermos mulheres trabalhando na categoria, diferente do que acontece na Indy, por exemplo. Quando encontramos mulheres por lá, geralmente ocupam cargos administrativos ou de assessoria, não vivendo tão intensamente o esporte.
No caso de Monisha, como diretora de gestão de uma equipe, viverá o dia-a-dia da F1 e terá voz de decisão dentro do time.
Se a presença das mulheres na F1 vai aumentar ou não, só o tempo dirá. Mas tudo caminha para que isso aconteça. Cada vez mais temos mulheres falando sobre o esporte. E elas gostam sim de ver corridas.
Espero sinceramente que esse seja o primeiro passo e que a austríaca Monisha Kaltenborn seja a primeira de muitas mulheres na F1.
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