Em meio a essas noticias que dão conta das dificuldades para Adrian Campos juntar todo o dinheiro necessário para completar o orçamento de sua equipe, a Campos Meta, surge uma que pode ser a da salvação do time.
De acordo com o periódico finlandês "Turun Sanomat", Kazuki Nakajima, ex-piloto da Williams, poderia “comprar” sua vaga na equipe. Uso o termo comprar porque por trás do japonês estão empresas grandes, como a gigante dos eletrônicos Panasonic, que parecem estar dispostas a investirem na equipe, caso a Campos aceite o piloto.
Essa pode ser uma boa noticia para Adrian Campos, porém, tudo ainda está no campo das especulações. Como disse no post anterior, o espanhol está esperando para decidir seu segundo piloto justamente por essa dificuldade financeira sem conseguir completar seu orçamento com outros tipos de patrocínio.
Vender sua vaga para um piloto seria uma espécie de plano B, já que ele gostaria de um piloto mais experiente que ajudasse a desenvolver o carro.
Contudo, se ele não conseguir um investidor, terá de aceitar alguém pagante, como Vitaly Petrov, Pastor Maldonado ou o próprio Nakajima.
Ao meu ver, mesmo com três anos de F1 e correndo pela Williams, Nakajima não parece ser o piloto ideal, mesmo que junte certa experiência com o dinheiro. No entanto, acho melhor ter ele na equipe do que dois pilotos inexperientes, como Senna e qualquer um dos citados acima. É uma espécie de respaldo, mesmo que mínimo, de alguém que esteve na categoria recentemente.
Se Nakajima for confirmado, não creio que ele venha acrescentar muito a Campos, mas pode dar alguma contribuição, o que é melhor do que nada. E também não seria um grande adversário para Bruno Senna. Acho que o brasileiro não teria muitas dificuldades para bater o companheiro, o que daria uma certa moral para ele.
Em tempo, Bruno e Kazuki poderiam reviver uma dupla Senna-Nakajima que correu em 1987 pela Lótus com Ayrton e Satoru. A segunda geração das duas famílias pode dividir novamente uma equipe na F1.
De acordo com o periódico finlandês "Turun Sanomat", Kazuki Nakajima, ex-piloto da Williams, poderia “comprar” sua vaga na equipe. Uso o termo comprar porque por trás do japonês estão empresas grandes, como a gigante dos eletrônicos Panasonic, que parecem estar dispostas a investirem na equipe, caso a Campos aceite o piloto.
Essa pode ser uma boa noticia para Adrian Campos, porém, tudo ainda está no campo das especulações. Como disse no post anterior, o espanhol está esperando para decidir seu segundo piloto justamente por essa dificuldade financeira sem conseguir completar seu orçamento com outros tipos de patrocínio.
Vender sua vaga para um piloto seria uma espécie de plano B, já que ele gostaria de um piloto mais experiente que ajudasse a desenvolver o carro.
Contudo, se ele não conseguir um investidor, terá de aceitar alguém pagante, como Vitaly Petrov, Pastor Maldonado ou o próprio Nakajima.
Ao meu ver, mesmo com três anos de F1 e correndo pela Williams, Nakajima não parece ser o piloto ideal, mesmo que junte certa experiência com o dinheiro. No entanto, acho melhor ter ele na equipe do que dois pilotos inexperientes, como Senna e qualquer um dos citados acima. É uma espécie de respaldo, mesmo que mínimo, de alguém que esteve na categoria recentemente.
Se Nakajima for confirmado, não creio que ele venha acrescentar muito a Campos, mas pode dar alguma contribuição, o que é melhor do que nada. E também não seria um grande adversário para Bruno Senna. Acho que o brasileiro não teria muitas dificuldades para bater o companheiro, o que daria uma certa moral para ele.
Em tempo, Bruno e Kazuki poderiam reviver uma dupla Senna-Nakajima que correu em 1987 pela Lótus com Ayrton e Satoru. A segunda geração das duas famílias pode dividir novamente uma equipe na F1.
Foto: Autosport.com
1 comentários:
Quem diria que, algum dia, o Nakajima iria servir para alguma coisa, hein!
Postar um comentário