Esse foi um fim de semana triste para mim. Vi, com muito pesar, a despedida dos campos de um jogador que eu muito admiro e que sempre honrou a bela camisa bianconera da Juventus de Turim. Pavel Nedved pendurou as chuteiras, aos 37 anos. Mas o pior é saber que ele tinha fôlego para jogar, ao menos uma temporada a mais.
Sua decisão, no meu ponto de vista, é discutível. Ele deve ter levado muitas coisas em consideração, mas que ele tem futebol pra jogar em qualquer lugar do mundo, isso é indiscutível.
Indiscutível também é seu amor pela Juve. Chegou em 2001, vindo da Lazio, clube que coincidentemente foi o escolhido para sua última partida como profissional. Conquistou títulos e passou, junto dos torcedores e de outros heróis, como Del Piero e Buffon, o pior momento do clube, a queda para a série B.
Sua decisão, no meu ponto de vista, é discutível. Ele deve ter levado muitas coisas em consideração, mas que ele tem futebol pra jogar em qualquer lugar do mundo, isso é indiscutível.
Indiscutível também é seu amor pela Juve. Chegou em 2001, vindo da Lazio, clube que coincidentemente foi o escolhido para sua última partida como profissional. Conquistou títulos e passou, junto dos torcedores e de outros heróis, como Del Piero e Buffon, o pior momento do clube, a queda para a série B.
Muitos sairam, tiraram o corpo nesse momento difícil, mas Nedved permaneceu, firme, irredutivel e recusando propostas de clubes da série A e de outras ligas. E foi recompensado com o acesso e com um lugar especial no coração dos juventinos. Me tornei mais fã ainda do tcheco.
Sempre gostei do futebol de Nedved, a ponto de torcer para a seleção tcheca na Copa de 2006. Em 2003, ele foi eleito pela France Football, o melhor jogador do ano e foi eleito o quarto melhor jogador do mundo. Se ele não era tecnicamente um jogador habilidoso ao extremo, sempre foi taticamente perfeito. Passes e arremates, era com ele mesmo.
Como muitos torcedores da Juventus disseram, vou sentir falta daquela cabeleira loira correndo pelo campo no ano que vem, com a camisa 11.
Hoje, com a aposentadoria de Pavel Nedved, vi algumas coisas. Um está voltando, com o rabo entre as pernas e que não merecia ter conquistado o que conquistou na vida. Outro está reclamando onde está, mesmo com os títulos e sendo um dos melhores do mundo. Nedved se aposenta feliz, com a sensação de dever cumprido. E essa felicidade, ele conquistou na Juventus de Turim.
Obrigado Nedved 11.
Sempre gostei do futebol de Nedved, a ponto de torcer para a seleção tcheca na Copa de 2006. Em 2003, ele foi eleito pela France Football, o melhor jogador do ano e foi eleito o quarto melhor jogador do mundo. Se ele não era tecnicamente um jogador habilidoso ao extremo, sempre foi taticamente perfeito. Passes e arremates, era com ele mesmo.
Como muitos torcedores da Juventus disseram, vou sentir falta daquela cabeleira loira correndo pelo campo no ano que vem, com a camisa 11.
Hoje, com a aposentadoria de Pavel Nedved, vi algumas coisas. Um está voltando, com o rabo entre as pernas e que não merecia ter conquistado o que conquistou na vida. Outro está reclamando onde está, mesmo com os títulos e sendo um dos melhores do mundo. Nedved se aposenta feliz, com a sensação de dever cumprido. E essa felicidade, ele conquistou na Juventus de Turim.
Obrigado Nedved 11.
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