Quem manda na F1, todos sabemos, é o tio Bernie. Sabemos também que ele pensa com o bolso. E vimos seu empenho em levar a F1 de volta aos Estados Unidos, coisa que acontecerá em 2012, em Austin, Texas.
Nessa semana, em entrevista ao site oficial da categoria, Bernie elogiou o projeto texano, deixou no ar que, desde que haja um projeto do mesmo nível de Austin, a F1 pode correr mais de uma vez por ano na terra do tio Sam e que ainda falta um piloto americano no grid. E é exatamente sobre o último assunto que quero falar.
Entre as opções no mercado, a que mais parece agradar o velhinho é Danica Patrick. A mesma que disse não ter interesse em chegar à F1.
Ecclestone a considera como um chamariz excelente para a prova. E ele tem razão nessa parte. Danica tem certo carisma, é muito popular no país e teria um brilho especial em um grid cheio de marmanjos. Seria uma grande atração.
No entanto, o chamariz esbarra na falta de vontade, já declarada pela americana de estar em um grid da F1. Ela acredita que o ambiente da categoria não é dos melhores, o que não deixa de ser verdade.
Porém, acredito que disputar apenas uma prova, na volta dos Estados Unidos à F1, poderia até ser interessante pra ela. Lhe traria uma visibilidade maior, possivelmente contratos publicitários novos e uma chance de experimentar um F1. E pra categoria também seria bom, já que teriam a "Mulher Maravilha" por uma corrida, chamando a atenção de seus compatriotas. Acho que o tio Bernie já está maquinando algo nesse sentido e não me surpreenderia vê-la correndo em uma equipe pequena nessa prova.
Sobre o piloto americano, não vejo a necessidade de pressa na escolha. Seria bom ter alguém que acrescentasse algo e não que estivesse lá só por estar. Pilotos existem na terra do tio Sam. Basta trabalhá-los.
Nessa semana, em entrevista ao site oficial da categoria, Bernie elogiou o projeto texano, deixou no ar que, desde que haja um projeto do mesmo nível de Austin, a F1 pode correr mais de uma vez por ano na terra do tio Sam e que ainda falta um piloto americano no grid. E é exatamente sobre o último assunto que quero falar.
Entre as opções no mercado, a que mais parece agradar o velhinho é Danica Patrick. A mesma que disse não ter interesse em chegar à F1.
Ecclestone a considera como um chamariz excelente para a prova. E ele tem razão nessa parte. Danica tem certo carisma, é muito popular no país e teria um brilho especial em um grid cheio de marmanjos. Seria uma grande atração.
No entanto, o chamariz esbarra na falta de vontade, já declarada pela americana de estar em um grid da F1. Ela acredita que o ambiente da categoria não é dos melhores, o que não deixa de ser verdade.
Porém, acredito que disputar apenas uma prova, na volta dos Estados Unidos à F1, poderia até ser interessante pra ela. Lhe traria uma visibilidade maior, possivelmente contratos publicitários novos e uma chance de experimentar um F1. E pra categoria também seria bom, já que teriam a "Mulher Maravilha" por uma corrida, chamando a atenção de seus compatriotas. Acho que o tio Bernie já está maquinando algo nesse sentido e não me surpreenderia vê-la correndo em uma equipe pequena nessa prova.
Sobre o piloto americano, não vejo a necessidade de pressa na escolha. Seria bom ter alguém que acrescentasse algo e não que estivesse lá só por estar. Pilotos existem na terra do tio Sam. Basta trabalhá-los.
Foto: Autosport.com
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