Hoje, o Conselho Mundial da FIA anunciou algumas mudanças no regulamento esportivo da F1. Entre as mudanças estão a liberação das asas flexiveis em 2011, na tentativa de se aumentar o número de ultrapassagens, a regulamentação de peças aerodinâmicas, as caixas de câmbio, que deverão durar cinco corridas e não quatro e o uso de "motores verdes" a partir de 2013.
Sobre essa última, é uma medida que visa diminuir e emissão de carbono no ar. A tentativa da FIA é difundir essa prática na indústria automobilistica. Contudo, as equipes são meio que contrárias a isso pois alegam que os custos com desenvolvimento desses propulsores seria muito grande. Uma pequena queda de braço se forma.
Contudo, o anuncio que mais causou comentários não poderia ser outro: a FIA aboliu a regra que proibia o jogo de equipes na F1. Tá tudo liberado agora!
Algo que não me causa nenhuma surpresa, visto que as ordens de equipe nunca deixaram de acontecer. Eram apenas mais discretas em relação ao que a Ferrari fez nesse ano em Hockemhein, o que desencadeou todas essas reclamações sobre o fato.
Agora, sem nenhum impedimento, as equipes poderão fazer seus pilotos trocarem de posição já na quarta ou quinta prova, privilegiando um piloto e colocando o outro de lado, acabando com a competição. As decisões podem ficar muito mais a cabo de quem comanda ao invés de ficarem nas mãos de quem faz o que deveria ser espetáculo. Isso não é esporte, é negócio.
Por outro lado, ficará mais claro para o torcedor quem está fazendo o quê. E são os torcedores quem consomem o produto F1. Pode ser um tiro no pé em alguns aspectos, pois ninguém quer ver corridas de carro em que os resultados podem ser decididos fora das pistas.
Com a atitude tomada hoje, fica claro que a FIA não quer se meter em questões como essa pois pode manchar ainda mais sua imagem, afinal, ninguém apoiou a singela multa dada pela entidade à Ferrari no caso citado acima. Estão jogando a sujeira para debaixo do tapete apenas ao invés de criarem uma solução. E quem deve perder é a própria F1.
Sobre essa última, é uma medida que visa diminuir e emissão de carbono no ar. A tentativa da FIA é difundir essa prática na indústria automobilistica. Contudo, as equipes são meio que contrárias a isso pois alegam que os custos com desenvolvimento desses propulsores seria muito grande. Uma pequena queda de braço se forma.
Contudo, o anuncio que mais causou comentários não poderia ser outro: a FIA aboliu a regra que proibia o jogo de equipes na F1. Tá tudo liberado agora!
Algo que não me causa nenhuma surpresa, visto que as ordens de equipe nunca deixaram de acontecer. Eram apenas mais discretas em relação ao que a Ferrari fez nesse ano em Hockemhein, o que desencadeou todas essas reclamações sobre o fato.
Agora, sem nenhum impedimento, as equipes poderão fazer seus pilotos trocarem de posição já na quarta ou quinta prova, privilegiando um piloto e colocando o outro de lado, acabando com a competição. As decisões podem ficar muito mais a cabo de quem comanda ao invés de ficarem nas mãos de quem faz o que deveria ser espetáculo. Isso não é esporte, é negócio.
Por outro lado, ficará mais claro para o torcedor quem está fazendo o quê. E são os torcedores quem consomem o produto F1. Pode ser um tiro no pé em alguns aspectos, pois ninguém quer ver corridas de carro em que os resultados podem ser decididos fora das pistas.
Com a atitude tomada hoje, fica claro que a FIA não quer se meter em questões como essa pois pode manchar ainda mais sua imagem, afinal, ninguém apoiou a singela multa dada pela entidade à Ferrari no caso citado acima. Estão jogando a sujeira para debaixo do tapete apenas ao invés de criarem uma solução. E quem deve perder é a própria F1.
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