Ano sabático

Steve Robertson, empresário de Kimi Raikkönen afirma: o finlandês não corre na F1 em 2010. Em entrevista ao jornal "Turun Sanomat", Robertson fala que o principal motivo para Kimi não continuar na F1 foi o não acerto com a McLaren. Ou era a escuderia de Woking, ou era o ano sabático. E Kimi ficou com a segunda opção.

Em compensação, terá o bolso cheio por um ano, graças àquela cláusula de quebra de contrato com a Ferrari.

A decisão de Kimi não chega a surpreender. Seria difícil qualquer equipe bancar seu salário e ainda lhe dar um equipamento competitivo. Por isso ele escolheu a McLaren, acreditando que essa era a única equipe que poderia acatar suas dua exigências.

No entanto, com o fim da parceria entre a equipe inglesa e a Mercedes, o acordo não teria como ser fechado, já que o time devem passar por um momento delicado de transição e não poderá fazer nenhuma "loucura".

Contudo, acho que a F1 vai perder mais do que o próprio Raikkönen. O Kimi é um piloto TOP e poderia contribuir muito com a categoria. Sem falar que seu nível é maior do que o da maioria de seus adversários. Hoje ele é diferenciado. Com um equipamento competitivo em mãos, certamente seria favorito. E quanto mais pilotos de ponta na categoria, brigando por vitórias, é melhor para o espetáculo.

Para Raikkönen, oportunidades de pilotar não faltarão. Ele deverá fazer alguns eventos de rali, patrocinado pela Red Bull e disputar as 24 horas de Le Mans. E essas competições irão ganhar uma boa notoriedade abrigando um campeão da F1.

E segundo o agente do piloto, a possibilidade dele voltar a categoria em 2011 pela RBR são grandes. Vamos esperar.

Como disse Robertson, "a F1 vai sentir a falta do Kimi"

Em tempo, com a falha das negociações do Kimi com a McLaren, começo a acreditar mais no "The Guardian". Acho que o Button pinta por lá em 2010.

Foto: Uol.com.br
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1 comentários:

Raphael disse...

Todos vamos sentir falta do estilo único do finlandês.

No entanto, ainda circulam informações sobre o seu possível acordo com a McLaren. Por mim, torço para que ele volte.

Mas se ele não voltar e optar mesmo por um ano de cachaça, ops, de folga, eu digo o mesmo: a F1 vai perceber a falta que ele faz, será uma perda significativa.