Hoje o quadro "Corridas Inesquecíveis" vem com uma homenagem. No 31 de outubro de 2009, completaram-se dez anos da morte de um dos pilotos mais talentosos e carismáticos que eu vi passar pela extinta CART. Greg Moore.
O canadense tinha apenas vinte e quatro anos e estava em sua quarta temporada na CART. Havia estreado em 1996 pela equipe Player's Forsythe e vinha credenciado pelo título da Indy Lights em 1995 quando venceu dez de doze provas.
O canadense tinha apenas vinte e quatro anos e estava em sua quarta temporada na CART. Havia estreado em 1996 pela equipe Player's Forsythe e vinha credenciado pelo título da Indy Lights em 1995 quando venceu dez de doze provas.
Da estréia até sua última prova na categoria, conseguiu cinco vitórias, inclusive uma no Rio de Janeiro, em uma belíssima prova em 1998. Era abusado, ousado, arrojado. Tinha tudo para ter sido campeão da Indy e quem sabe, ter chegado também à F1. Mas não teve tempo de alçar voos mais altos na carreira. Tudo ficou na curva dois do oval de Fontana.
Aquele fim de semana decisivo da CART já não tinha começado bem para Moore. Ele tinha caido de uma scooter no sábado e machucado a mão direita. Por isso perdeu o treino de classificação e corria sérios riscos de perder a corrida. Roberto Moreno já tinha até sido chamado para substituí-lo na prova em que seria sua última pela Forsythe. Greg já tinha um contrato com a Penske para 2000.
No entanto, logo na manhã de domingo, ele fez um teste e passou sendo liberado pela equipe para correr e se despedir da equipe. Porém, sairia da última posição, já que não tinha classificado o carro. E lá foi ele para sua última corrida pela Forsythe.
A prova decidiria o título daquela temporada. Na briga, Juan Pablo Montoya e Dario Franchitti, líder àquela altura. Tudo transcorria bem até a terceira volta, quando Ritchie Hern bateu curva dois. O safety car entrou e não ficou muito tempo. Na relargada, na mesma curva dois, Greg Moore perdeu o controle de seu carro a quase 300 quilometros por hora e foi de encontro ao muro de dentro da pista. Seu carro ainda passou por uma saliência e capotou diversas vezes após o choque contra o muro.
A batida causou vários ferimentos graves em Greg, que morreu quase que instantaneamente. Foi socorrido mas não resistiu. Não havia como.
Sem saber de nada, os pilotos continuaram a correr e a vitória ficou com Adrian Fernandez. Completaram o pódio Max Papis e Christian Fittipaldi. Montoya, foi o quarto e levou o título, com 212 pontos, mesmo número de Franchitti, o décimo. O colombiano levou vantagem por ter vencido mais.
Após a corrida não houve comemorações. Não havia motivos. As bandeiras ficaram a meia altura e os pilotos estavam realmente consternados com a notícia. Patrick Carpentier, companheiro de Greg não conseguia falar. Dario Franchitti, que minutos antes perdia o título, ficou ainda mais triste por perder um amigo. Foi por intermédio de Moore que o escocês conheceu sua esposa, a atriz Ashley Judd. O mesmo aconteceu com Christian Fittipaldi e Tony Kanaan, outros dois grandes amigos do canadense.
O mundo do automobilismo perdia ali, um de seus pilotos mais promissores. O contrato que ele tinha com a Penske foi herdado por Hélio Castroneves e foi um dos motivos pelo qual o piloto brasileiro respondeu um porcesso nos EUA por sonegação fiscal.
Greg Moore foi enterrado em Maple Ridge.
Aquele fim de semana decisivo da CART já não tinha começado bem para Moore. Ele tinha caido de uma scooter no sábado e machucado a mão direita. Por isso perdeu o treino de classificação e corria sérios riscos de perder a corrida. Roberto Moreno já tinha até sido chamado para substituí-lo na prova em que seria sua última pela Forsythe. Greg já tinha um contrato com a Penske para 2000.
No entanto, logo na manhã de domingo, ele fez um teste e passou sendo liberado pela equipe para correr e se despedir da equipe. Porém, sairia da última posição, já que não tinha classificado o carro. E lá foi ele para sua última corrida pela Forsythe.
A prova decidiria o título daquela temporada. Na briga, Juan Pablo Montoya e Dario Franchitti, líder àquela altura. Tudo transcorria bem até a terceira volta, quando Ritchie Hern bateu curva dois. O safety car entrou e não ficou muito tempo. Na relargada, na mesma curva dois, Greg Moore perdeu o controle de seu carro a quase 300 quilometros por hora e foi de encontro ao muro de dentro da pista. Seu carro ainda passou por uma saliência e capotou diversas vezes após o choque contra o muro.
A batida causou vários ferimentos graves em Greg, que morreu quase que instantaneamente. Foi socorrido mas não resistiu. Não havia como.
Sem saber de nada, os pilotos continuaram a correr e a vitória ficou com Adrian Fernandez. Completaram o pódio Max Papis e Christian Fittipaldi. Montoya, foi o quarto e levou o título, com 212 pontos, mesmo número de Franchitti, o décimo. O colombiano levou vantagem por ter vencido mais.
Após a corrida não houve comemorações. Não havia motivos. As bandeiras ficaram a meia altura e os pilotos estavam realmente consternados com a notícia. Patrick Carpentier, companheiro de Greg não conseguia falar. Dario Franchitti, que minutos antes perdia o título, ficou ainda mais triste por perder um amigo. Foi por intermédio de Moore que o escocês conheceu sua esposa, a atriz Ashley Judd. O mesmo aconteceu com Christian Fittipaldi e Tony Kanaan, outros dois grandes amigos do canadense.
O mundo do automobilismo perdia ali, um de seus pilotos mais promissores. O contrato que ele tinha com a Penske foi herdado por Hélio Castroneves e foi um dos motivos pelo qual o piloto brasileiro respondeu um porcesso nos EUA por sonegação fiscal.
Greg Moore foi enterrado em Maple Ridge.
Fontes: Wikipedia.com e Viomundo.com.br
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