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O acordo emperrou nas questões de reformas da pista. Enquanto a FIM exigia que Interlagos fizesse grandes reformas, como proporcionar maiores áreas de escape e reformas para que a corrida pudesse ser realizada em sentido anti-horário, a Prefeitura pareceu não ficar muito contente com os pedidos.
E o resultado é esse que vemos.
Mesmo assim, em entrevista ao site Tazio, o administrador do autódromo Roberto Seixas, disse que no momento não existe a menor possibilidade de se fazer todas as reformas possíveis, mas que no futuro, quem sabe.
A bem da verdade, o principal motivo para a não realização da MotoGP em São Paulo é que isso traria um conflito com a F1. Não daria para colocar em risco a realização de uma prova da F1, que traz lucros muito maiores do que qualquer prova da MotoGP.
É uma pena um evento como a MotoGP não vir para o Brasil. Mas o pais só tem um autodromo com estrutira e esse é Interlagos.
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