Agora é oficial. A Honda não estará no grid da F1 no ano que vem. Não como Honda, pelo menos. A equipe japonesa vai pular fora da F1, graças a crise financeira mundial que assola o planeta. O anuncio foi feito na madrugada desta sexta no Brasil, tarde de sexta no Japão. E essa atitude será sentida de várias formas.
A Honda já viveu momentos sublimes na F1, principalmente como fornecedora de motores para Williams e McLaren, no fim da década de 80 e início da década de 90. Foram 5 títulos seguidos, de 87 a 91. Como equipe, teve bons momentos também, principalmente em 2006 com a vitória de Jenson Button na Hungria. mas ultimamente vinha passando por maus momentos, brigando por posições no fim do grid.
O principal motivo para a saída da equipe da F1 foi a queda de 5% de suas ações na Bolsa de Tóquio e uma queda de 32% em vendas de seus carros. Isso significa que tudo o que foi conquistado desde 2000 acabou sendo perdido. Dessa forma, a montadora resolveu cortar os subsidios à F1, que não é o principal objetivo de nenhuma montadora e serve apenas como marketing para fortalecer a marca em alguns lugares.
Essa saída implicará em muitas coisas que serão estudadas para a F1, a começar pelo número de carros reduzidos no grid de 2009, mesmo com Nick Fry dizendo que a equipe já possui 3 potenciais compradores. não acredito muito nisso.
A decisão da Honda também complicou a vida de Rubinho e de Bruno Senna, que testariam durante a semana que vem, a fim da última vaga na equipe. Jenson Button também poderá ficar sem emprego.
Essa crise economica poderá abrir um novo prescedente na F1. Como Max Mosley disse uma vez, ter montadoras na F1 é algo perigoso, pois se a categoria depender muito delas como equipes, pode acabar sendo prejudicada já que a competição não é o principal foco dessas empresas. Nisso pelo menos ele acertou.
A chance de outras equipes seguirem a Honda é considerável. A Toyota já disse que o lançamento de seu carro será pelo site e não como uma festa pomposa, como de costume. Ela pode ser a próxima, assim como a Toro Rosso, que foi adquirida em sua totalidade a duas semanas pela Red Bull, que está desesperada para vende-la.
Bernie Ecclestone mantém o discurso de que a crise não afetará a F1. Mas já começou a afetar.
A Honda já viveu momentos sublimes na F1, principalmente como fornecedora de motores para Williams e McLaren, no fim da década de 80 e início da década de 90. Foram 5 títulos seguidos, de 87 a 91. Como equipe, teve bons momentos também, principalmente em 2006 com a vitória de Jenson Button na Hungria. mas ultimamente vinha passando por maus momentos, brigando por posições no fim do grid.
O principal motivo para a saída da equipe da F1 foi a queda de 5% de suas ações na Bolsa de Tóquio e uma queda de 32% em vendas de seus carros. Isso significa que tudo o que foi conquistado desde 2000 acabou sendo perdido. Dessa forma, a montadora resolveu cortar os subsidios à F1, que não é o principal objetivo de nenhuma montadora e serve apenas como marketing para fortalecer a marca em alguns lugares.
Essa saída implicará em muitas coisas que serão estudadas para a F1, a começar pelo número de carros reduzidos no grid de 2009, mesmo com Nick Fry dizendo que a equipe já possui 3 potenciais compradores. não acredito muito nisso.
A decisão da Honda também complicou a vida de Rubinho e de Bruno Senna, que testariam durante a semana que vem, a fim da última vaga na equipe. Jenson Button também poderá ficar sem emprego.
Essa crise economica poderá abrir um novo prescedente na F1. Como Max Mosley disse uma vez, ter montadoras na F1 é algo perigoso, pois se a categoria depender muito delas como equipes, pode acabar sendo prejudicada já que a competição não é o principal foco dessas empresas. Nisso pelo menos ele acertou.
A chance de outras equipes seguirem a Honda é considerável. A Toyota já disse que o lançamento de seu carro será pelo site e não como uma festa pomposa, como de costume. Ela pode ser a próxima, assim como a Toro Rosso, que foi adquirida em sua totalidade a duas semanas pela Red Bull, que está desesperada para vende-la.
Bernie Ecclestone mantém o discurso de que a crise não afetará a F1. Mas já começou a afetar.
Fotos: Autosport.com
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