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Junte essa crise com a vontade de Bernie Ecclestone querer, cada vez mais, levar GPs para a Ásia e para o Oriente Médio e poderemos ter mais dois templos do automobilismo fora do calendário, além de um país que tem sete títulos mundiais e cinco pilotos, ou seja, 25% do grid da categoria.
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Por problemas com organizadores, Silverstone, Montéral e Magny-Cours sairam do calendário, as duas últimas sem substitutos em seu país. Na contra-mão, a Espanha ganhou uma corrida a mais, em Valência, coisa que a três anos atrás acontecia na Alemanha, nas próprias Hockenheim e em Nurburgring.
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BMW e Mercedes só tem a perder caso não haja ao menos uma corrida na Alemanha. É muito importante para as montadoras manterem os vínculos com seus países, não só pela parte comercial e sim pelo orgulho de terem para quem torcer na categoria mais alta do automobilismo. A Renault vai sofrer com isso sem o GP da França. É isso o que Mercedes e BMW não querem.
Em tempo: já pensaram se algum louco inventa de tirar Monza do calendário???
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