O medo da crise ainda paira sobre o mundo da F1 e as imprensas espanhola e inglesa trataram de colocar mais lenha na fogueira. A primeira diz que a Renault pode dar adeus à F1 e a segunda diz que quem pode deixar o circo é a Williams. Mas vamos aos fatos.
Primeiramente, falemos da Renault. Os franceses, assim como todas as montadoras do mundo, tiveram quedas expressivas nas vendas de seus automóveis no ano passado e, como previsto, fizeram uma reavaliação de suas prioridades. No entanto, o próprio presidente da Renault disse que apoiaria a equipe de F1 durante 2009, o que amenizou os boatos. Contudo, na última quinta-feira, foi noticiado que mais de 100 empregados da Renault, em uma de suas fábricas na Inglaterra, poderão ser demitidos, trazendo de volta temporada de boataria.
O fato do presidente da Renault também não ter dito nada sobre um futuro próximo (leia-se 2010), deixa todos de olhos voltados para a Renault. Ao que parece, os resultados de 2009 e as novas medidas para a diminuição de custos serão importantes para o futuro dos franceses na F1.
Cortes esses que salvaram a Williams. Pelo menos por mais um ano. O diário inglês “Financial Times”, publicou uma entrevista com Adam Parr, diretor executivo da equipe. Ele revela que a Williams está no limite de sua arrecadação e que é muito difícil que consigam mais dinheiro. O mesmo diz o dono da equipe, Frank Williams. Se os atuais cortes no orçamento não tivessem sido aprovados, a Honda não teria sido a única equipe a deixar a F1. A equipe ainda recebeu uma quantia em torno de R$ 45 milhões de Bernie Ecclestone. Adiantamento de um acordo de auimento sobre os direitos comerciais.
Só para constar, a Williams já está em seu limite de reservas também. Por isso Frank Williams só tem um plano para essa temporada. Lucrar, lucrar e lucrar bastante.
A F1 vive um período complicado e de medo. Se houver uma debandada geral, a categoria corre grandes riscos de acabar. A temporada 2009 parece estar assegurada, mas os dirigentes tem que começar a se planejar para 2010, 2011, senão...
Primeiramente, falemos da Renault. Os franceses, assim como todas as montadoras do mundo, tiveram quedas expressivas nas vendas de seus automóveis no ano passado e, como previsto, fizeram uma reavaliação de suas prioridades. No entanto, o próprio presidente da Renault disse que apoiaria a equipe de F1 durante 2009, o que amenizou os boatos. Contudo, na última quinta-feira, foi noticiado que mais de 100 empregados da Renault, em uma de suas fábricas na Inglaterra, poderão ser demitidos, trazendo de volta temporada de boataria.
O fato do presidente da Renault também não ter dito nada sobre um futuro próximo (leia-se 2010), deixa todos de olhos voltados para a Renault. Ao que parece, os resultados de 2009 e as novas medidas para a diminuição de custos serão importantes para o futuro dos franceses na F1.
Cortes esses que salvaram a Williams. Pelo menos por mais um ano. O diário inglês “Financial Times”, publicou uma entrevista com Adam Parr, diretor executivo da equipe. Ele revela que a Williams está no limite de sua arrecadação e que é muito difícil que consigam mais dinheiro. O mesmo diz o dono da equipe, Frank Williams. Se os atuais cortes no orçamento não tivessem sido aprovados, a Honda não teria sido a única equipe a deixar a F1. A equipe ainda recebeu uma quantia em torno de R$ 45 milhões de Bernie Ecclestone. Adiantamento de um acordo de auimento sobre os direitos comerciais.
Só para constar, a Williams já está em seu limite de reservas também. Por isso Frank Williams só tem um plano para essa temporada. Lucrar, lucrar e lucrar bastante.
A F1 vive um período complicado e de medo. Se houver uma debandada geral, a categoria corre grandes riscos de acabar. A temporada 2009 parece estar assegurada, mas os dirigentes tem que começar a se planejar para 2010, 2011, senão...
Fotos: Autosport.com
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