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Nenhuma surpresa na escolha, que foi feita por um júri de peso, que contou com o General William R. Looney III, Gil de Ferran, Brian Barnhart (presidente de competições da IRL), Tony Purnell (ex-chefe de equipe da Jaguar na F-1), Eddie Gossage (promotor esportivo), Neil Ressler (ex-presidente da Jaguar na F-1), Tony Cotman (diretor de prova e membro da comissão de circuitos da FIA) e Rick Long (construtor de motores).
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Além disso, os carros terão dois kits aerodinâmicos para serem usados no ano. Um é para pistas ovais e o outro para circuitos mitos ou de rua. Dessa forma, a vida útil dos kits aumenta e há uma economia de 50% nos gastos, sem falar no aumento da segurança.
Porém, mais do que a escolha de um fornecedor de chassis, a Indy dá uma aula de organização e de economia. E consegue, ao mesmo tempo, atrair outras fábricas interessadas na categoria, abrindo espaço e alternativas para todos.
Na ideia da categoria se expandir, o caminho trilhado pela Indy é bem interessante. E esse crescimento deve continuar se o trabalho for mantido, tornando a categoria uma boa opção para quem quer uma carreira sólida no automobilismo.
Foto: Tazio.com.br
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