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Imaginava que, uma hora ou outra, o japonês, contratado como piloto de testes a principio, para desenvolver o carro, fosse encontrar sua vaga no lugar de Senna ou Chandhok. Não havia lógica contratar um piloto como Yamamoto, que não tinha grande experiência na categoria, para ajudar no desenvolvimento de um carro. Era óbvio que ele levava dinheiro para o time. E era claro que logo ele pilotaria.
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Não dá pra saber ao certo o que levou Colin Kolles a escolher a saída de Bruno e não a de Karun. Pode ser que o indiano tenha levado mais dinheiro que o brasileiro. Pode ser também que ele tenha simplesmente optado por quem conseguiu melhores resultados para a equipe. Mas isso ele não vai revelar.
O que a Hispania fez não é errado, afinal, a F1 é movida a dinheiro e ela tem três pilotos e só pode optar por dois. Mas acho burrice tirar o Bruno bem no GP da Inglaterra, em Silverstone, onde já havia até um burburinho sobre a volta do sobrenome Senna à pista e onde Bruno sempre anda bem. Certamente eles teriam um certo destaque nesse fim de semana. Mas acho que faltou ética a Kolles também, que só anunciou isso em cidma da hora.
Mas a F1 é movida a dinheiro e nesse caso, quem paga mais chora menos.
Foto: Autosport.com
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