Por que será que não me surpreendo?

Ainda ecoando, (e assim será já que temos corrida na Hungria nesse fim de semana) a polêmica vitória da Ferrari no GP da Alemanha é o principal assunto da F1 nesse momento. Todo mundo dá o seu pitaco sobre o ocorrido. Hoje, foi a vez de duas figurinhas carimbadas opinarem.

A primeira, como não poderia deixar de ser, é o tio Bernie, como já esperavamos. Ele não poderia se dar ao luxo de não comentar o caso.

Em suma, disse que concordou com a atitude da Ferrari, que concorda com o banimento da regra que não permite o jogo de equipe, que esse é um esporte de equipe e blá blá blá. Resumindo, não viu nada demais no lance.

Outro que corrobora com a opinião de Ecclestone é Flávio Briatore. Mas isso também não é nenhuma novidade. Todos sabemos do que esse cidadão é capaz. Para alguém que foi banido da F1 depois do maior escândalo da história da categoria, essa é a resposta padrão. Me surpreenderia se ele tivesse dito o contrário.

No entanto, que uma de suas insinuações é bem interessante e mostra o que pode acontecer.

Para Briatore, o fato de Jean Todt ser presidente da FIA, diminuem as chances dos italianos serem punidos. O que é verdade.

Depois dessas declarações, uma do chefão da F1 e outra de alguém que já passou por caso semelhante, vemos que não vai dar em nada o julgamento do Conselho Mundial da FIA. E como a credibilidade da F1 está em baixa. Pessoas envolvidas com o circo sabem que isso é comum e que casos como esse voltarão a se repetir com certeza.

E enquanto isso, os fãs se sentem palhaços. Assim foi, é e sempre será a F1, sempre peocupada com o dinheiro, com os ganhos e pouco preocupada como público.
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