Sem Romain Grosjean, suspenso da próxima etapa na F1, a Lotus anunciou a pouco que Jerome D'Ambrosio, terceiro piloto da equipe, correrá em Monza substituindo o franco-suíço. Escolha óbvia por parte da equipe preta e dourada. Não havia porque escolher outro piloto.
Reserva da Lotus, D'Ambrosio era a opção mais viável, lógica e rápida da equipe. O belga já está aclimatado ao time, conhece bem todo o pessoal e já tem uma temporada nas costas, mesmo que essa experiência tenha acontecido na Marussia. E como a substituição é por um curto período, não havia porque não dar uma chance ao terceiro piloto. Afinal, pra que serve um se não para substituir o titular quando este não está apto?
No ano passado, a mesma Lotus, na época ainda carregava o nome de Renault, passou por algo semelhante. Mandou o titular Nick Heidfeld embora no meio da temporada e promoveu o terceiro piloto Bruno Senna pelo restante do mundial. E o brasileiro não chegou a comprometer, tendo uma participação razoável e conquistando alguns pontos.
Talvez, se a suspensão de Grosjean fosse maior, como por exemplo até o fim da temporada, fizesse sentido a Lotus procurar um piloto com mais rodagem, afinal, o time briga lá em cima no mundial de construtores e tem Kimi Raikkönen na luta pelo título de pilotos. Usando esse pretexto, de ter um piloto mais experiente que pudesse auxiliar a equipe e o seu companheiro, entendo que seria cabível a procura por uma outra opção, mesmo que não fosse garantia de ter bons resultados.
Enfim, a escolha me pareceu acertada. É por uma prova apenas...
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