Alguns dias atrás, surgiu um boato de que a Williams ofereceria um teste ao piloto Ricardo Teixeira, português, mas que corre sob a bandeira de Angola, a pedido de seu patrocinador, a petrolifera Sonangol.
Em um primeiro momento qualquer um que lesse essa noticia se espantaria, como eu me espantei. Porque raios uma equipe como a Williams ofereceria um teste a um piloto que disputa discretamente a F-3 Inglesa e tem como melhor resultado o décimo terceiro lugar, desde 2005.
Fiquei pensando, matutando e nada. Mas a resposta estava ali, no meu nariz. A Williams desmentiu a noticia, dizendo que nunca ofereceu teste algum à Teixeira. E ontem a resposta foi divulgada.
A Williams quer um novo patrocinador e esse pode ser a petrolifera Sonangol. Após a saída da Lenovo, que vai patrocinar agora a McLaren, a Williams corre contra o tempo para conseguir um patrocinador de peso e o nome da petrolífera angolana surge com peso, até porque a equipe ainda não encontrou uma fornecedora de combustível para substituir a Petrobras.
Contudo, essa história de teste com o piloto patrocinado pela petrolifera não parece ser tão absurda assim. Seria uma troca. A empresa patrocina e em troca um dos membros dela pode ganhar destaque. Testar pela Williams poderia dar um upgrade na carreira de Ricardo Teixeira e dar visibilidade a Sonangol. Não me supreenderei se ele testar os carros de Frank Williams e Patrick Head se o negócio vingar.
Em um primeiro momento qualquer um que lesse essa noticia se espantaria, como eu me espantei. Porque raios uma equipe como a Williams ofereceria um teste a um piloto que disputa discretamente a F-3 Inglesa e tem como melhor resultado o décimo terceiro lugar, desde 2005.
Fiquei pensando, matutando e nada. Mas a resposta estava ali, no meu nariz. A Williams desmentiu a noticia, dizendo que nunca ofereceu teste algum à Teixeira. E ontem a resposta foi divulgada.
A Williams quer um novo patrocinador e esse pode ser a petrolifera Sonangol. Após a saída da Lenovo, que vai patrocinar agora a McLaren, a Williams corre contra o tempo para conseguir um patrocinador de peso e o nome da petrolífera angolana surge com peso, até porque a equipe ainda não encontrou uma fornecedora de combustível para substituir a Petrobras.
Contudo, essa história de teste com o piloto patrocinado pela petrolifera não parece ser tão absurda assim. Seria uma troca. A empresa patrocina e em troca um dos membros dela pode ganhar destaque. Testar pela Williams poderia dar um upgrade na carreira de Ricardo Teixeira e dar visibilidade a Sonangol. Não me supreenderei se ele testar os carros de Frank Williams e Patrick Head se o negócio vingar.
Foto: Autosport.com
1 comentários:
Ah grande Diego! Gostei muito deste post. De facto, esse Teixeira não é nada de especial, mas tem algo de muito poderoso atrás. que como dizes, é a petrolidera Sonangol.
Aliás, Angola é tarada por automobilismo. Nos tempos coloniais, tinham duas pistas de cinco estrelas, aptas para receber a formula 1, caso quisessem. Mas a independência e subsequente guerra civil estragou os planos.
Agora, com a paz e o alto preço do petróleo (até há seis meses atrás) fez com que a petrolidera ficasse a nadar em dinheiro e apostasse fortemente no autonobilismo entre outras coisas. A Ultimate (equipa do Teixeira) cresceu brutalmente na Formula 3 graças ao dinheiro angolano, e até tem lugar na World Series by Renault. No ano passado, surgiu um forte rumor de que poderia comprar a Toro Rosso, mas não aconteceu.
É muito mais provavel aquilo que dizes: o logotipo da sonangol nos flancos do carro, um teste para o Teixeira, para qualquer dia aparecer num dos posts do Rianov, e pronto.
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