E o GP do Japão já começou confuso. A FIA só divulgou o grid oficial instantes antes da largada. E o grande beneficiado com tudo isso parecia ser Rubens Barrichello que ao invés de perder cinco posições acabou perdendo só duas, enquanto Jenson Button, seu adversário na luta pelo título, perdia três.
Mas o beneficio aparente não aconteceu de fato. Ou de uma forma maior, como era esperado. Rubinho não teve um desempenho tão bom quanto poderia ter tido. E o resultado foi um sétimo lugar, uma posição a frente de Button que lucrou novamente.
O inglês está fazendo uma boa marcação aos rivais e terá a oportunidade de garantir o título no Brasil, casa de seu principal rival.
Na frente Vettel venceu com facilidade. Largou bem, acelerou quando necessário, a RBR foi competente nos pits stops e ele soube admiistrar sua vantagem para os adversários. Trulli, segundo e Hamilton, terceiro, não chegaram nem perto do alemão.
Aliás, a Toyota foi bem mais uma vez. Segundo lugar com Glock em Cingapura e outro segundo lugar com Trulli no Japão, após um belo trabalho nos boxes dos japoneses para ganhar a posição de Hamilton.
A corrida não teve tantas emoções, até a volta quarenta e quatro, quando Alguersuari acertou a barreira de pneus. Até aquele momento ela estava pouco emocionante. Não estava chata como a de Cingapura, mas não existiam grandes disputas. Mas nem isso trouxe novas disputas para a corrida. Os pilotos estavam mais cautelosos do que nunca, até pelos acidentes do fim de semana.
Quem fez uma bela corrida, digna de destaque foi Nico Rosberg, quinto. Discreto, o alemão vem mostrando solidez e amadurecimento. Em uma equipe mais estruturada, estaria brigando certamente por vitórias. Outro que foi sinônimo de discrição foi Kimi Raikkönen, como de costume. Quarto hoje, mostrou que ainda se interessa pela F1, mesmo já sabendo que não continua na Ferrari para o ano que vem.
O próximo GP acontece aqui no Brasil e as chances de Jenson Button levantar a taça por aqui são muito grandes. A essa altura do campeonato, só um desastre tira o título de suas mãos.
Final
1°. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull), 67 voltas em 1h28min20s443
2°. Jarno Trulli (ITA/Toyota), a 4s877
3°. Lewis Hamilton (ING/McLaren), a 6s472
4°. Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), a 7s940
5°. Nico Rosberg (ALE/Williams), a 8s793
6°. Nick Heidfeld (ALE/BMW), a 9s509
7°. Rubens Barrichello (BRA/Brawn), a 10s641
8°. Jenson Button (ING/Brawn), a 11s474
9°. Robert Kubica (POL/BMW), a 11s777
10°. Fernando Alonso (ESP/Renault), a 13s065
11°. Heikki Kovalainen (FIN/McLaren), a 13s735
12°. Giancarlo Fisichella (ITA/Ferrari), a 14s596
13°. Adrian Sutil (ALE/Force India), a 14s959
14°. Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India), a 15s734
15°. Kazuki Nakajima (JAP/Williams), a 17s973
16°. Romain Grosjean (FRA/Renault), a 1 volta
17°. Mark Webber (AUS/Red Bull), a 2 voltas
Não completaram
Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso), 43 voltas/batida
Sébastien Buemi (SUI/Toro Rosso), 10 voltas/abandono
Volta mais rápida: Mark Webber, 1min32s569 (volta 52)
Mundial de pilotos
1. Jenson Button 85 pontos
2. Rubens Barrichello 71
3. Sebastian Vettel 69
4. Mark Webber 51.5
5. Kimi Raikkonen 45
6. Lewis Hamilton 43
7. Nico Rosberg 34.5
8. Jarno Trulli 30.5
9. Fernando Alonso 26
10. Timo Glock 24
11. Heikki Kovalainen 22
12. Felipe Massa 22
13. Nick Heidfeld 15
14. Robert Kubica 9
15. Giancarlo Fisichella 8
16. Adrian Sutil 5
17. Sebastien Buemi 3
18. Sebastien Bourdais 2
19. Kazuki Nakajima 0
20. Nelsinho Piquet 0
21. Jaime Alguersuari 0
22. Luca Badoer 0
23. Romain Grosjean 0
24. Vitantonio Liuzzi 0
Mundial de construtores
1. Brawn GP 156 pontos
2. Red Bull 120.5
3. Ferrari 67
4. McLaren 65
5. Toyota 56.5
6. Williams 34.5
7. Renault 26
8. BMW Sauber 24
9. Force India 13
10. Toro Rosso 5
Mas o beneficio aparente não aconteceu de fato. Ou de uma forma maior, como era esperado. Rubinho não teve um desempenho tão bom quanto poderia ter tido. E o resultado foi um sétimo lugar, uma posição a frente de Button que lucrou novamente.
O inglês está fazendo uma boa marcação aos rivais e terá a oportunidade de garantir o título no Brasil, casa de seu principal rival.
Na frente Vettel venceu com facilidade. Largou bem, acelerou quando necessário, a RBR foi competente nos pits stops e ele soube admiistrar sua vantagem para os adversários. Trulli, segundo e Hamilton, terceiro, não chegaram nem perto do alemão.
Aliás, a Toyota foi bem mais uma vez. Segundo lugar com Glock em Cingapura e outro segundo lugar com Trulli no Japão, após um belo trabalho nos boxes dos japoneses para ganhar a posição de Hamilton.
A corrida não teve tantas emoções, até a volta quarenta e quatro, quando Alguersuari acertou a barreira de pneus. Até aquele momento ela estava pouco emocionante. Não estava chata como a de Cingapura, mas não existiam grandes disputas. Mas nem isso trouxe novas disputas para a corrida. Os pilotos estavam mais cautelosos do que nunca, até pelos acidentes do fim de semana.
Quem fez uma bela corrida, digna de destaque foi Nico Rosberg, quinto. Discreto, o alemão vem mostrando solidez e amadurecimento. Em uma equipe mais estruturada, estaria brigando certamente por vitórias. Outro que foi sinônimo de discrição foi Kimi Raikkönen, como de costume. Quarto hoje, mostrou que ainda se interessa pela F1, mesmo já sabendo que não continua na Ferrari para o ano que vem.
O próximo GP acontece aqui no Brasil e as chances de Jenson Button levantar a taça por aqui são muito grandes. A essa altura do campeonato, só um desastre tira o título de suas mãos.
Final
1°. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull), 67 voltas em 1h28min20s443
2°. Jarno Trulli (ITA/Toyota), a 4s877
3°. Lewis Hamilton (ING/McLaren), a 6s472
4°. Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), a 7s940
5°. Nico Rosberg (ALE/Williams), a 8s793
6°. Nick Heidfeld (ALE/BMW), a 9s509
7°. Rubens Barrichello (BRA/Brawn), a 10s641
8°. Jenson Button (ING/Brawn), a 11s474
9°. Robert Kubica (POL/BMW), a 11s777
10°. Fernando Alonso (ESP/Renault), a 13s065
11°. Heikki Kovalainen (FIN/McLaren), a 13s735
12°. Giancarlo Fisichella (ITA/Ferrari), a 14s596
13°. Adrian Sutil (ALE/Force India), a 14s959
14°. Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India), a 15s734
15°. Kazuki Nakajima (JAP/Williams), a 17s973
16°. Romain Grosjean (FRA/Renault), a 1 volta
17°. Mark Webber (AUS/Red Bull), a 2 voltas
Não completaram
Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso), 43 voltas/batida
Sébastien Buemi (SUI/Toro Rosso), 10 voltas/abandono
Volta mais rápida: Mark Webber, 1min32s569 (volta 52)
Mundial de pilotos
1. Jenson Button 85 pontos
2. Rubens Barrichello 71
3. Sebastian Vettel 69
4. Mark Webber 51.5
5. Kimi Raikkonen 45
6. Lewis Hamilton 43
7. Nico Rosberg 34.5
8. Jarno Trulli 30.5
9. Fernando Alonso 26
10. Timo Glock 24
11. Heikki Kovalainen 22
12. Felipe Massa 22
13. Nick Heidfeld 15
14. Robert Kubica 9
15. Giancarlo Fisichella 8
16. Adrian Sutil 5
17. Sebastien Buemi 3
18. Sebastien Bourdais 2
19. Kazuki Nakajima 0
20. Nelsinho Piquet 0
21. Jaime Alguersuari 0
22. Luca Badoer 0
23. Romain Grosjean 0
24. Vitantonio Liuzzi 0
Mundial de construtores
1. Brawn GP 156 pontos
2. Red Bull 120.5
3. Ferrari 67
4. McLaren 65
5. Toyota 56.5
6. Williams 34.5
7. Renault 26
8. BMW Sauber 24
9. Force India 13
10. Toro Rosso 5
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