Com os prognósticos cautelosos dos médicos sobre a volta de Robert Kubica ao carro da Lótus Renault e a possibilidade do polonês perder, no mínimo, boa parte da temporada, nomes de possíveis substitutos para o piloto já começam a pipocar por ai. Bruno Senna, Nick Heidfeld, Nico Hulkenberg, Timo Glock, Jarno Trulli, Pedro de La Rosa, Vitantonio Liuzzi e até Kimi Raikkönen foram alguns dos nomes que ouvi.
Porém, nada como cautela para conduzir o assunto. E Eric Boullier, chefe da equipe, tem feito isso muito bem.
Para Boullier, o atual momento, apesar das especulações, não é o melhor para se pensar no assunto. Ele quer, obviamente, esperar para saber quanto tempo Kubica precisará para se recuperar.
E essa estratégia é a mais correta. Caso Kubica perca poucas provas, não seria nenhum absurdo dar uma chance aos reservas. Seria uma espécie de tapa buraco. Não se perderia muito nesse início e o polonês poderia voltar e ainda liderar a equipe durante o resto do ano.
Entretanto, se acontecer de Kubica não poder disputar boa parte da temporada, seria então necessário um piloto mais experiente, que pudesse tocar o desenvolvimento do carro, o que seria difícil de acontecer com dois novatos.
As duas teses foram afirmações do próprio Boullier. Essa será a filosofia seguida pela Lótus Renault.
Sobre os pilotos, no caso do tapa buraco, a preferência deve ficar para um dos reservas. E aí as chances maiores, acredito, são de Bruno Senna. Não vejo Fairuz Fauzy, Ho-Pin Tung e Jan Charouz com chances. Romain Grosjean poderia ser a outra opção, mas disputará a GP2. Ontem, apesar de não ser o momento propicio para isso, já havia muita especulação nessa área. Haveria também a possibilidade de se trazer Nico Hulkenberg, mas não acredito nisso. Por que investir em alguém com apenas um ano na categoria quando já se tem um piloto com essas caracteristicas?
Já no caso de se precisar de alguém mais experiente, a lista cresce. Mas nenhum dos pilotos citados chegam ao nível do polonês. Creio que Nick Heidfeld seria o piloto com mais chances, uma vez que está livre, tem bom conhecimento e poderia tocar o projeto. Mas outrs questões poderiam influenciar. Seria uma escolha mais difícil.
Sobre Kimi Raikkönen, duvido que ele assuma. Primeiro porque ele já teve de montar um time próprio para correr no WRC. Não jogaria esse investimento fora. Segundo porque pediria alto e a equipe não tem esse cacife todo. E terceiro por ele ter que passar por um período de readaptação. Até voltar a velha forma, levaria um tempinho.
Apesar de ser amigo de Kubica, não acho que ele entre nessa. Fora que ele ficou chateado com Boullier e o acusou de usar seu nome como chamariz para patrocinios.
Muita especulação irá rolar ainda e até conhecermos a real situação da recuperação de Kubica, ficaremos só nessas possibilidades. É só o começo.
Porém, nada como cautela para conduzir o assunto. E Eric Boullier, chefe da equipe, tem feito isso muito bem.
Para Boullier, o atual momento, apesar das especulações, não é o melhor para se pensar no assunto. Ele quer, obviamente, esperar para saber quanto tempo Kubica precisará para se recuperar.
E essa estratégia é a mais correta. Caso Kubica perca poucas provas, não seria nenhum absurdo dar uma chance aos reservas. Seria uma espécie de tapa buraco. Não se perderia muito nesse início e o polonês poderia voltar e ainda liderar a equipe durante o resto do ano.
Entretanto, se acontecer de Kubica não poder disputar boa parte da temporada, seria então necessário um piloto mais experiente, que pudesse tocar o desenvolvimento do carro, o que seria difícil de acontecer com dois novatos.
As duas teses foram afirmações do próprio Boullier. Essa será a filosofia seguida pela Lótus Renault.
Sobre os pilotos, no caso do tapa buraco, a preferência deve ficar para um dos reservas. E aí as chances maiores, acredito, são de Bruno Senna. Não vejo Fairuz Fauzy, Ho-Pin Tung e Jan Charouz com chances. Romain Grosjean poderia ser a outra opção, mas disputará a GP2. Ontem, apesar de não ser o momento propicio para isso, já havia muita especulação nessa área. Haveria também a possibilidade de se trazer Nico Hulkenberg, mas não acredito nisso. Por que investir em alguém com apenas um ano na categoria quando já se tem um piloto com essas caracteristicas?
Já no caso de se precisar de alguém mais experiente, a lista cresce. Mas nenhum dos pilotos citados chegam ao nível do polonês. Creio que Nick Heidfeld seria o piloto com mais chances, uma vez que está livre, tem bom conhecimento e poderia tocar o projeto. Mas outrs questões poderiam influenciar. Seria uma escolha mais difícil.
Sobre Kimi Raikkönen, duvido que ele assuma. Primeiro porque ele já teve de montar um time próprio para correr no WRC. Não jogaria esse investimento fora. Segundo porque pediria alto e a equipe não tem esse cacife todo. E terceiro por ele ter que passar por um período de readaptação. Até voltar a velha forma, levaria um tempinho.
Apesar de ser amigo de Kubica, não acho que ele entre nessa. Fora que ele ficou chateado com Boullier e o acusou de usar seu nome como chamariz para patrocinios.
Muita especulação irá rolar ainda e até conhecermos a real situação da recuperação de Kubica, ficaremos só nessas possibilidades. É só o começo.
Fotos: Autosport.com
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