Eis que a sensatez baixou na F1. De maneira acertada o GP do Bahrein foi cancelado por seus organizadores. Assim como os testes que o circuito de Sakhir receberia na próxima semana. Abertura do campeonato, só no dia 27 de março, em Melbourne.
Houve muitos pedidos para que a prova não fosse realizada, principalmente de pilotos e equipes. Em um primeiro momento, Bernie Ecclestone, pensando com o bolso, como sempre, não deu muita atenção. Tentou um pequeno lobby para a realização da prova. Mas tão logo viu que a situação estava realmente preta, transferiu a responsabilidade da decisão para o príncipe bahrenita Salman bin Hamad Al Khalifa, dono dos direitos da prova. E se o príncipe achou melhor cancelar o GP, o que poderia fazer Ecclestone senão aceitar?
Fato é que o bom senso acabou imperando dessa vez, coisa rara em se tratando de algo envolvendo o tio Bernie e dinheiro. Não havia o porque de expor as pessoas envolvidas com a F1 às mais diversas atrocidades que poderiam acontecer. Seria ruim inclusive para a marca da F1 se os protestos do povo bahrenita usassem a projeção do evento. Acertaram.
Sem a prova no país do Golfo Pérsico, foi anunciada então mais uma bateria de testes, entre os dias 8 e 11 de março, em Barcelona. Mais uma chance para as equipes corrigirem os últimos detalhes.
Mas nem tudo está perdido. Provavelmente o GP do Bahrein deve ser marcado para outra data, mais para o fim da temporada. O bom é que não veremos uma corrida enfadonha na chata pista de Sakhir. Vai ser muito bom ver Melbourne, que nunca deveria ter deixado de ser a sede da abertura da F1, abrir o mundial.
Resta agora torcer para que as coisas se acertem no Bahrein.
Houve muitos pedidos para que a prova não fosse realizada, principalmente de pilotos e equipes. Em um primeiro momento, Bernie Ecclestone, pensando com o bolso, como sempre, não deu muita atenção. Tentou um pequeno lobby para a realização da prova. Mas tão logo viu que a situação estava realmente preta, transferiu a responsabilidade da decisão para o príncipe bahrenita Salman bin Hamad Al Khalifa, dono dos direitos da prova. E se o príncipe achou melhor cancelar o GP, o que poderia fazer Ecclestone senão aceitar?
Fato é que o bom senso acabou imperando dessa vez, coisa rara em se tratando de algo envolvendo o tio Bernie e dinheiro. Não havia o porque de expor as pessoas envolvidas com a F1 às mais diversas atrocidades que poderiam acontecer. Seria ruim inclusive para a marca da F1 se os protestos do povo bahrenita usassem a projeção do evento. Acertaram.
Sem a prova no país do Golfo Pérsico, foi anunciada então mais uma bateria de testes, entre os dias 8 e 11 de março, em Barcelona. Mais uma chance para as equipes corrigirem os últimos detalhes.
Mas nem tudo está perdido. Provavelmente o GP do Bahrein deve ser marcado para outra data, mais para o fim da temporada. O bom é que não veremos uma corrida enfadonha na chata pista de Sakhir. Vai ser muito bom ver Melbourne, que nunca deveria ter deixado de ser a sede da abertura da F1, abrir o mundial.
Resta agora torcer para que as coisas se acertem no Bahrein.
Foto: Autosport.com
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