Os detalhes ainda não foram confirmados mas a Sauber tem um novo patrocinador. É a multinacional japonesa NEC, que trabalha com Tecnologia da Informação. O logo da companhia já estampou o carro da equipe durante uma apresentação de Sergio Perez em seu país natal, o México. Mas o responsável por esse patrocinio é o outro piloto da equipe: Kamui Kobayashi.
Não posso cravar que esse seja um patrocinio trazido pelo japonês. Mas que ele tem a ver com o bom desempenho de Kobayashi nas pistas, isso tem.
Uma caracteristica do povo japonês é valorizar bastante seu ídolo. E o Koba já alcançou esse patamar por lá. Sendo assim, é óbvio que empresas do país, ainda mais sendo multinacionais, irão se interessar em juntar sua imagem ao do ídolo local, na esperança de aparecerem bastante devido à exposição do piloto, que tem tudo para aumentar em 2011.
Kobayashi, mesmo que não chegue a ser um campeão da F1, sempre será valorizado. Tem talento e teve apoio. Hoje se destaca no meio de tantos pilotos.
Digo isso para mostrar como os japoneses, ao contrário dos brasileiros, sabem valorizar seus talentos. A não ser que o piloto seja consagrado por aqui, ninguém investe. Podem dizer que atualmente no Brasil faltam talentos. Mas se não há investimento, não há como formá-los. É uma questão complicada e que não tende a mudar. A tendência é vermos cada vez menos pilotos de sucesso no exterior.
Não posso cravar que esse seja um patrocinio trazido pelo japonês. Mas que ele tem a ver com o bom desempenho de Kobayashi nas pistas, isso tem.
Uma caracteristica do povo japonês é valorizar bastante seu ídolo. E o Koba já alcançou esse patamar por lá. Sendo assim, é óbvio que empresas do país, ainda mais sendo multinacionais, irão se interessar em juntar sua imagem ao do ídolo local, na esperança de aparecerem bastante devido à exposição do piloto, que tem tudo para aumentar em 2011.
Kobayashi, mesmo que não chegue a ser um campeão da F1, sempre será valorizado. Tem talento e teve apoio. Hoje se destaca no meio de tantos pilotos.
Digo isso para mostrar como os japoneses, ao contrário dos brasileiros, sabem valorizar seus talentos. A não ser que o piloto seja consagrado por aqui, ninguém investe. Podem dizer que atualmente no Brasil faltam talentos. Mas se não há investimento, não há como formá-los. É uma questão complicada e que não tende a mudar. A tendência é vermos cada vez menos pilotos de sucesso no exterior.
Foto: Autosport.com
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