Cingapura entrou para a história. Além de promover a primeira corrida noturna da história da F1, lá foi realizado o GP de número 800 da categoria. Em 58 anos de F1, esse é um belo número. E Cingapura entrou para a história da temporada 2008, a mais equilibrada que eu já vi.
Foi na cidade/estado asiática que pudemos notar isso, com a vitória de Fernando Alonso. A Renault é a quinta equipe a vencer esse ano, juntando se a Ferrari ( sete vitórias), McLaren (cinco vitórias) e BMW e Toro Rosso (cada uma com uma vitória). Alonso também é o sétimo piloto a vencer esse ano. Mais uma prova do equilibrio da temporada 2008.
Falando no GP de ontem, Massa parecia que iria dominar a corrida do início ao fim e sair de lá na liderança do campeonato, um ponto à frente de Hamilton. Mas na décima quinta volta, a Ferrari jogou toda a corrida do brasileiro no lixo em mais um erro bisonho, que todos vimos, causado pelo novo sistema de semáforo na saída do pit. Erro absurdo que prova que nem sempre a tecnologia ajuda. Tanto é que a equipe de Maranello nem esperou terminar a corrida para conversar sobre uma mudança no sistema. O "pirulito" voltou a ativa.
E quem se deu muito bem com tudo isso foi Hamilton, que voltou atrás dos carros mais lentos e perdeu a chance de brigar pela vitória. Mas conseguiu um importante terceiro lugar, que lhe dá sete pontos de vantagem sobre Massa. E faltando apenas três etapas. Hamilton não precisa mais vencer. Chegando as três próximas corridas em segundo lugar, garante o título por no mínimo um ponto.
Mas quem se deu melhor ainda que o inglês foi seu maior desafeto, Fernando Alonso, que não sentia o gosto da vitória a mais de um ano. Pra quem largou na décima quinta posição, foi um resultado estupendo. Mas pelo carro que tinha, Alonso fez o normal. Sempre andou entre os líderes nos treinos e só não passou pelo Q2 no sábado porque houve um problema na bomba de combustível. Poderia ter beliscado um primeira fila. E além disso, venceu mesmo com o erro de estratégia da Renault. Mas um erro do Nelsinho, comanheiro de Alonso e mais as punições a Robert Kubica e Nico Rosberg, ajudaram.
Por falar em Nelsinho, a Renault errou com ele no sábado. Ele poderia ter largado até mesmo entre os cinco primeiros. Mas ele errou no domingo. Talvez haja algum tipo de pressão por resultados em cima dele, o que é normal. Nelsinho é bom piloto e com o tempo vai aprender a suportar isso.
E o Barrichello. Bem, o Barrichello continua na penuria que é pilotar uma Honda. Quando estava em terceiro e com boas chances de conquistar pontos o carro quebrou do nada. Mais uma vez.
Destaque para a Williams, que pontou com os dois carros (Nico em segundo e NAkajima em oitavo) e para os alemães Timo Glock, quarto e Sebastian Vettel, quinto. Daqui a duas semanas teremos o Grande Prêmio do Japão.
Foi na cidade/estado asiática que pudemos notar isso, com a vitória de Fernando Alonso. A Renault é a quinta equipe a vencer esse ano, juntando se a Ferrari ( sete vitórias), McLaren (cinco vitórias) e BMW e Toro Rosso (cada uma com uma vitória). Alonso também é o sétimo piloto a vencer esse ano. Mais uma prova do equilibrio da temporada 2008.
Falando no GP de ontem, Massa parecia que iria dominar a corrida do início ao fim e sair de lá na liderança do campeonato, um ponto à frente de Hamilton. Mas na décima quinta volta, a Ferrari jogou toda a corrida do brasileiro no lixo em mais um erro bisonho, que todos vimos, causado pelo novo sistema de semáforo na saída do pit. Erro absurdo que prova que nem sempre a tecnologia ajuda. Tanto é que a equipe de Maranello nem esperou terminar a corrida para conversar sobre uma mudança no sistema. O "pirulito" voltou a ativa.
E quem se deu muito bem com tudo isso foi Hamilton, que voltou atrás dos carros mais lentos e perdeu a chance de brigar pela vitória. Mas conseguiu um importante terceiro lugar, que lhe dá sete pontos de vantagem sobre Massa. E faltando apenas três etapas. Hamilton não precisa mais vencer. Chegando as três próximas corridas em segundo lugar, garante o título por no mínimo um ponto.
Mas quem se deu melhor ainda que o inglês foi seu maior desafeto, Fernando Alonso, que não sentia o gosto da vitória a mais de um ano. Pra quem largou na décima quinta posição, foi um resultado estupendo. Mas pelo carro que tinha, Alonso fez o normal. Sempre andou entre os líderes nos treinos e só não passou pelo Q2 no sábado porque houve um problema na bomba de combustível. Poderia ter beliscado um primeira fila. E além disso, venceu mesmo com o erro de estratégia da Renault. Mas um erro do Nelsinho, comanheiro de Alonso e mais as punições a Robert Kubica e Nico Rosberg, ajudaram.
Por falar em Nelsinho, a Renault errou com ele no sábado. Ele poderia ter largado até mesmo entre os cinco primeiros. Mas ele errou no domingo. Talvez haja algum tipo de pressão por resultados em cima dele, o que é normal. Nelsinho é bom piloto e com o tempo vai aprender a suportar isso.
E o Barrichello. Bem, o Barrichello continua na penuria que é pilotar uma Honda. Quando estava em terceiro e com boas chances de conquistar pontos o carro quebrou do nada. Mais uma vez.
Destaque para a Williams, que pontou com os dois carros (Nico em segundo e NAkajima em oitavo) e para os alemães Timo Glock, quarto e Sebastian Vettel, quinto. Daqui a duas semanas teremos o Grande Prêmio do Japão.
Resultado da prova
1º. Fernando Alonso (ESP/Renault), 1h57min13s304, 61 voltas
2º. Nico Rosberg (ALE/Williams), a 2s957
3º. Lewis Hamilton (ING/McLaren), a 5s917
4º. Timo Glock (ALE/Toyota), a 8s155
5º. Sebastian Vettel (ALE/Toro Rosso), a 10s268
6º. Nick Heidfeld (ALE/BMW), a 11s101
7º. David Coulthard (ESC/Red Bull), a 16s387
8º. Kazuki Nakajima (JAP/Williams), a 18s489
9º. Jenson Button (ING/Honda), a 19s885
10º. Heikki Kovalainen (FIN/McLaren), a 26s902
11º. Robert Kubica (POL/BMW), a 27s975
12º. Sébastien Bourdais (FRA/Toro Rosso), a 29s432
13º. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 35s170
14º. Giancarlo Fisichella (ITA/Force India), a 43s571
Não completaram:
Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari), a 4 voltas
Jarno Trulli (ITA/Toyota), a 10 voltas
Adrian Sutil (ALE/Force India), a 11 voltas
Mark Webber (AUS/Red Bull), a 31 voltas
Rubens Barrichello (BRA/Honda), a 46 voltas
Nelsinho Piquet (BRA/Renault), a 47 voltas
Volta mais rápida: Kimi Raikkonen, 1min45s559, volta 14
Foto: Autosport.com
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