Andretti e Prost estarão na A1 GP, pilotando por seus respectivos países. Mas calma, não estou falando do campeão da Fórmula Indy, Michael Andretti, ou do tetracampeão da F1, Alain Prost, e sim de seus filhos. Marco Andretti e Nicolas Prost representarão EUA e França na próxima etapa, em Chengdu, China.
No caso de Marco Andretti, a experiência na A1 GP servirá para o piloto ganhar quilometragem em circuitos mistos e maior notoriedade no cenário internacional. O mesmo acontecerá com a mulher maravilha, Danica Patrick, que também deverá correr dentro de algumas corridas.
Já o caso de Nicolas Prost é um pouco diferente. O francês também vai utilizar a A1 GP, mas para ganhar notoriedade no cenário automobilistico, e tentar se firmar como piloto. Ao contrário de Marco, que já tem um nome e uma reputação - pelo menos nos EUA - Nicolas ainda é um incógnita. É apenas o filho de Alain Prost competindo em campeonatos pequenos. Essa é a hora de mostrar que tem os genes do pai.
Contudo, os dois também tem uma missão muito complicada, principalmente Marco. Por serem filhos, e no caso do americano neto também, de quem são, os dois carregam uma responsabilidade enorme: levar o nome de seus países ao topo, de preferência na F1. Faz tempo que EUA e França não tem um bom piloto na categoria. E por coincidência, os últimos são os antecessores dos dois. Mario Andretti, avô de Marco, foi o último americano a vencer um campeonato de F1. E Alain Prost o último francês a fazê-lo.
O que possivelmente vai impedir Nicolas de alcançar isso seria a idade. Ele já tem 27 anos. Já Marco ainda é jovem, tem apenas 21.
Vamos ver no que dá. A A1 GP é uma boa categoria para um começo de aprendizado se bem aproveitada.
No caso de Marco Andretti, a experiência na A1 GP servirá para o piloto ganhar quilometragem em circuitos mistos e maior notoriedade no cenário internacional. O mesmo acontecerá com a mulher maravilha, Danica Patrick, que também deverá correr dentro de algumas corridas.
Já o caso de Nicolas Prost é um pouco diferente. O francês também vai utilizar a A1 GP, mas para ganhar notoriedade no cenário automobilistico, e tentar se firmar como piloto. Ao contrário de Marco, que já tem um nome e uma reputação - pelo menos nos EUA - Nicolas ainda é um incógnita. É apenas o filho de Alain Prost competindo em campeonatos pequenos. Essa é a hora de mostrar que tem os genes do pai.
Contudo, os dois também tem uma missão muito complicada, principalmente Marco. Por serem filhos, e no caso do americano neto também, de quem são, os dois carregam uma responsabilidade enorme: levar o nome de seus países ao topo, de preferência na F1. Faz tempo que EUA e França não tem um bom piloto na categoria. E por coincidência, os últimos são os antecessores dos dois. Mario Andretti, avô de Marco, foi o último americano a vencer um campeonato de F1. E Alain Prost o último francês a fazê-lo.
O que possivelmente vai impedir Nicolas de alcançar isso seria a idade. Ele já tem 27 anos. Já Marco ainda é jovem, tem apenas 21.
Vamos ver no que dá. A A1 GP é uma boa categoria para um começo de aprendizado se bem aproveitada.
Fotos: Autosport.com
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