Enfim, os trinta e três pilotos que disputarão a nonagésima segunda edição da Indy 500, foram definidos. Surpresas, certezas e até picaretagens marcaram o início dos trabalhos em Indianápolis. Vamos então a um breve resumo sobre os ocorridos.
Pole Day
Pela terceira vez Hélio Castroneves cravou a pole para as 500 milhas. E vai em busca de seu terceiro triunfo no autódromo mais tradicional do mundo. É a volta por cima de um piloto que sofreu um duro golpe, com as acusações de evasão fiscal nos EUA. Somando os tempos das voltas, Hélinho foi mais de meio segundo mais rápido que o segundo, seu companheiro Ryan Briscoe, fechando a dobradinha da Penske. Ao lado dos dois, Dario Franchitti.
Os outros dois brasileiros entre os dez primeiros são Tony Kanaan, sexto e Mario Moraes, sétimo.
O que deu pra notar desse primeiro pelotão, é que a vitória deverá ficar entre os carros de Penske, Ganassi e Andretti Green, essa última equipe acredito que apenas com Tony Kanaan. A consistência será a chave para se chegar ao fim da prova, já que a corrida é longa e bandeiras amarelas não faltarão. Paciência é a alma do negócio para um bom desempenho
Na parte do meio do grid, mais dois brasileiros. Raphael Matos é o décimo segundo e Vitor Meira o décimo quarto.
Nessa parte do grid, aparecem pilotos de renome, como Paul Tracy e Dan Wheldon, que já não tem um equipamento a altura. Desse pelotão, pode sair alguém que surpreenda, devido a duração da prova e as diversas estratégias de equipes, mas não acredito que a ponto de brigar por vitória ou pódio. Para esses pilotos, um Top 10 já é um sonho.
Na terceira parte do grid, teriamos mais um brasileiro. Teriamos. Bruno Junqueira se classificou, mas não levou. O piloto, que classificou um dos carros da Conquest, foi substituído por Alex Tagliani, que não ficou entre os trinta e três melhores. O pole das 500 milhas de 2002 disse que já imaginava que isso poderia acontecer, mas não esconde a decepção. Sacanagem.
Para os pilotos do fim do grid, só de classificar um carro para o evento já é uma vitória. Esses deverão correr por correr, por estar em um evento como a Indy 500. Quem sabe alcançar um Top 15, contando com acidentes e quebras dos rivais e nada mais.
No dia 24 veremos o que vai acontecer. Espero por uma grande prova e já deixo aqui meu palpite: dá Helinho, com Franchitti e Kanaan no pódio.
Pole Day
Pela terceira vez Hélio Castroneves cravou a pole para as 500 milhas. E vai em busca de seu terceiro triunfo no autódromo mais tradicional do mundo. É a volta por cima de um piloto que sofreu um duro golpe, com as acusações de evasão fiscal nos EUA. Somando os tempos das voltas, Hélinho foi mais de meio segundo mais rápido que o segundo, seu companheiro Ryan Briscoe, fechando a dobradinha da Penske. Ao lado dos dois, Dario Franchitti.
Os outros dois brasileiros entre os dez primeiros são Tony Kanaan, sexto e Mario Moraes, sétimo.
O que deu pra notar desse primeiro pelotão, é que a vitória deverá ficar entre os carros de Penske, Ganassi e Andretti Green, essa última equipe acredito que apenas com Tony Kanaan. A consistência será a chave para se chegar ao fim da prova, já que a corrida é longa e bandeiras amarelas não faltarão. Paciência é a alma do negócio para um bom desempenho
Na parte do meio do grid, mais dois brasileiros. Raphael Matos é o décimo segundo e Vitor Meira o décimo quarto.
Nessa parte do grid, aparecem pilotos de renome, como Paul Tracy e Dan Wheldon, que já não tem um equipamento a altura. Desse pelotão, pode sair alguém que surpreenda, devido a duração da prova e as diversas estratégias de equipes, mas não acredito que a ponto de brigar por vitória ou pódio. Para esses pilotos, um Top 10 já é um sonho.
Na terceira parte do grid, teriamos mais um brasileiro. Teriamos. Bruno Junqueira se classificou, mas não levou. O piloto, que classificou um dos carros da Conquest, foi substituído por Alex Tagliani, que não ficou entre os trinta e três melhores. O pole das 500 milhas de 2002 disse que já imaginava que isso poderia acontecer, mas não esconde a decepção. Sacanagem.
Para os pilotos do fim do grid, só de classificar um carro para o evento já é uma vitória. Esses deverão correr por correr, por estar em um evento como a Indy 500. Quem sabe alcançar um Top 15, contando com acidentes e quebras dos rivais e nada mais.
No dia 24 veremos o que vai acontecer. Espero por uma grande prova e já deixo aqui meu palpite: dá Helinho, com Franchitti e Kanaan no pódio.
1 comentários:
Realmente uma grande sacanagem com o Bruno Junqueira. Olha que se não fosse o Bourdais, ele já teria títulos no currículo.
Realmente os carros da Penske estão voando e o que será que o Paul Tracey vai arrumar ali no meio do pelotão? Melhor o Matos e o Meira saírem de perto...rsrs.
Abraços.
Ansiedade para o domingo movimentado...
Postar um comentário