Chegamos ao fim do especial Ayrton Senna 15 anos. E para fnalizar em grande estilo, vamos às dez maiores vitórias (na minha opinião) de Ayrton na F1.
10º - Austrália 1993
Essa foi a última vitória de Ayrton pela McLaren e na F1. Já com o vice campeonato, Senna saiu na pole e venceu de ponta a ponta, sem ser incomodado durante o GP. Pelo o que se seguiu com Ayrton, essa é uma corrida inesquecível.
9º - EUA 1990
Ayrton Senna estava desmotivado para a primeira corrida do campeonato, por ter perdido o título do ano anterior de uma forma muito controversa. Irreconhecível nos treinos, largou em quinto. Foi subindo de posições até chegar em Alesi, o líder. Chegou e passou o francês, que lhe deu o troco na saída da curva. E foi aí que Ayrton acordou. Na segunda tentativa, ele passou por Alesi, sem lhe dar oportunidade dele aplicar o X novamente, e ainda insatisfeito, deu um tchauzinho para o novato.
8º - Japão 1990
Esse é um capítulo chato na carreira de Ayrton. Mas mesmo assim, inesquecível. O troco em Prost, a mais de 250 km/h, na largada para o GP do Japão de 1990 lhe garantiu o título. O motivo foi a forma injusta, segundo ele, com que ele foi julgado no ano anterior. Senna vinha de mais um ano de intensa disputa com Prost e de polêmicas com Jean Marie Balestre. Após a atitude, ele foi muito criticado, mas o bi-campeonato era dele.
7º - Brasil 1993
Em 1993 a Williams dominava o grid. Mesmo com um grande carro, a McLaren sofria por não ter um motor a altura. Mas isso não impediu Ayrton Senna de vencer o GP do Brasil. Aproveitando sua grande habilidade na chuva, que caiu num momento providencial da corrida. Assim, ele superou a inferioridade de seu equipamento e venceu pela segunda vez em sua terra natal. Dia marcante, com invasão de pista por torcedores, que carregaram o ídolo nos braços.
6º - Mônaco 1992
Em 1992, a McLaren passava seu pior momento em parceria com a Honda. Projeto ruim, motor fraco e Ayrton descontente. E pra piorar, a Williams estava andando muito. Porém, mesmo descontente, Ayrton é Ayrton. E em Mônaco ele é rei. Foram sete voltas de impetuoso ataque de Mansell, que teve de parar com uma suspeita de pneu furado, quando liderava com folga. E foram sete voltas de uma direção impecável de Senna. Não deu pro Leão.
5º- Donnington 1993
Foi nessa corrida que vimos uma volta, que é considerada por muitos, a maior primeira volta da história. Senna, quinto no grid, já era líder no fim da primeira volta. Deixou pra trás Wendlinger, Schumacher, Hill e Prost, debaixo de chuva. Na corrida, não dava pra enxergar nada, nem um palmo a sua frente. Mas na chuva, Ayrton era fora de série, e levou mais essa pra casa.
4º - Japão 1988
Se vencesse ele levava o título de 1988. Largava na pole, ou seja, tinha meio caminho andado para alcançar a glória. Mas o carro demorou para funcionar, quando a luz verde acendeu. De primeiro, Ayrton caiu para décimo sexto. Ele precisava se recuperar. Ao final da segunda volta, ele já era sexto. Na décima primeira, terceiro. Ai, choveu, é claro. Nove voltas depois, já tinha encostado em Prost, líder. Ele precisou de mais oito voltas e enfim, passou e foi dreto para a vitória e para o primeiro título. Sensacional.
3º - Mônaco 1984
Chuva e em Mônaco. Combinação que garante muita confusão e acidentes nas rus estreitas do principado. Mas combinação perfeita para Ayrton Senna. Ainda na Toleman, Senna deu seu cartão de visitas na F1. Largando lá de trás, ele foi subindo, graças a ultrapassagens e aos acidentes de quem estava na frente. Na volta 31, chegou em Prost, líder, ultrapassando-o. Mas Jack Ickx, diretor de prova, terminou o GP antes da ultrapassagem. Senna não venceu, mas convenceu muita gente de que aquele menino seria campeão.
2º- Portugal 1985
A primeira vez, ninguém nunca esquece. E a primeira vitória de Ayrton Senna na F1, foi inesquecível mesmo. Como esquecer o temporal que caiu em Estoril? E como não se lembrar daquele piloto do capacete amarelo na mítica Lotus preta e dourada? Largando na pole, Ayrton passeou. Deu volta até no terceiro colocado. Guiando magistralmente, em uma pista totalmente sem condições até para pilotos experientes como Piquet, Rosberg e Prost, Senna voltou a dar uma vitória à Lotus e comemorou como nunca seu primeiro triunfo.
1º - Brasil 1991
Assim como um título, Senna perseguia uma vitória em solo brasileiro com um afinco impressionante. Mas até 1991, o máximo que ele tinha conseguido foi um segundo lugar, atrás de Piquet, em 1986. Naquele ano, porém, a coisa parecia que iria mudar. Mas não seria fácil, como estava sendo até a volta 65. A partir desse momento, o drama da vitória no Brasil começou. Em duas voltas, cinco marchas foram perdidas. Ayrton ficou só com a sexta. Por seis voltas Senna teve que se virar para segurar o primeiro lugar, apenas com a sexta marcha. Sem torque das marchas menores, ele teve que compensar tudo com um esforço imenso, que foi recompensado com a vitória. Exausto, Ayrton precisou de ajuda para sair do carro e chegar ao pódio. Mas ele fez questão de uma coisa. Levantar o troféu sem ajuda de ninguém.
10º - Austrália 1993
Essa foi a última vitória de Ayrton pela McLaren e na F1. Já com o vice campeonato, Senna saiu na pole e venceu de ponta a ponta, sem ser incomodado durante o GP. Pelo o que se seguiu com Ayrton, essa é uma corrida inesquecível.
9º - EUA 1990
Ayrton Senna estava desmotivado para a primeira corrida do campeonato, por ter perdido o título do ano anterior de uma forma muito controversa. Irreconhecível nos treinos, largou em quinto. Foi subindo de posições até chegar em Alesi, o líder. Chegou e passou o francês, que lhe deu o troco na saída da curva. E foi aí que Ayrton acordou. Na segunda tentativa, ele passou por Alesi, sem lhe dar oportunidade dele aplicar o X novamente, e ainda insatisfeito, deu um tchauzinho para o novato.
8º - Japão 1990
Esse é um capítulo chato na carreira de Ayrton. Mas mesmo assim, inesquecível. O troco em Prost, a mais de 250 km/h, na largada para o GP do Japão de 1990 lhe garantiu o título. O motivo foi a forma injusta, segundo ele, com que ele foi julgado no ano anterior. Senna vinha de mais um ano de intensa disputa com Prost e de polêmicas com Jean Marie Balestre. Após a atitude, ele foi muito criticado, mas o bi-campeonato era dele.
7º - Brasil 1993
Em 1993 a Williams dominava o grid. Mesmo com um grande carro, a McLaren sofria por não ter um motor a altura. Mas isso não impediu Ayrton Senna de vencer o GP do Brasil. Aproveitando sua grande habilidade na chuva, que caiu num momento providencial da corrida. Assim, ele superou a inferioridade de seu equipamento e venceu pela segunda vez em sua terra natal. Dia marcante, com invasão de pista por torcedores, que carregaram o ídolo nos braços.
6º - Mônaco 1992
Em 1992, a McLaren passava seu pior momento em parceria com a Honda. Projeto ruim, motor fraco e Ayrton descontente. E pra piorar, a Williams estava andando muito. Porém, mesmo descontente, Ayrton é Ayrton. E em Mônaco ele é rei. Foram sete voltas de impetuoso ataque de Mansell, que teve de parar com uma suspeita de pneu furado, quando liderava com folga. E foram sete voltas de uma direção impecável de Senna. Não deu pro Leão.
5º- Donnington 1993
Foi nessa corrida que vimos uma volta, que é considerada por muitos, a maior primeira volta da história. Senna, quinto no grid, já era líder no fim da primeira volta. Deixou pra trás Wendlinger, Schumacher, Hill e Prost, debaixo de chuva. Na corrida, não dava pra enxergar nada, nem um palmo a sua frente. Mas na chuva, Ayrton era fora de série, e levou mais essa pra casa.
4º - Japão 1988
Se vencesse ele levava o título de 1988. Largava na pole, ou seja, tinha meio caminho andado para alcançar a glória. Mas o carro demorou para funcionar, quando a luz verde acendeu. De primeiro, Ayrton caiu para décimo sexto. Ele precisava se recuperar. Ao final da segunda volta, ele já era sexto. Na décima primeira, terceiro. Ai, choveu, é claro. Nove voltas depois, já tinha encostado em Prost, líder. Ele precisou de mais oito voltas e enfim, passou e foi dreto para a vitória e para o primeiro título. Sensacional.
3º - Mônaco 1984
Chuva e em Mônaco. Combinação que garante muita confusão e acidentes nas rus estreitas do principado. Mas combinação perfeita para Ayrton Senna. Ainda na Toleman, Senna deu seu cartão de visitas na F1. Largando lá de trás, ele foi subindo, graças a ultrapassagens e aos acidentes de quem estava na frente. Na volta 31, chegou em Prost, líder, ultrapassando-o. Mas Jack Ickx, diretor de prova, terminou o GP antes da ultrapassagem. Senna não venceu, mas convenceu muita gente de que aquele menino seria campeão.
2º- Portugal 1985
A primeira vez, ninguém nunca esquece. E a primeira vitória de Ayrton Senna na F1, foi inesquecível mesmo. Como esquecer o temporal que caiu em Estoril? E como não se lembrar daquele piloto do capacete amarelo na mítica Lotus preta e dourada? Largando na pole, Ayrton passeou. Deu volta até no terceiro colocado. Guiando magistralmente, em uma pista totalmente sem condições até para pilotos experientes como Piquet, Rosberg e Prost, Senna voltou a dar uma vitória à Lotus e comemorou como nunca seu primeiro triunfo.
1º - Brasil 1991
Assim como um título, Senna perseguia uma vitória em solo brasileiro com um afinco impressionante. Mas até 1991, o máximo que ele tinha conseguido foi um segundo lugar, atrás de Piquet, em 1986. Naquele ano, porém, a coisa parecia que iria mudar. Mas não seria fácil, como estava sendo até a volta 65. A partir desse momento, o drama da vitória no Brasil começou. Em duas voltas, cinco marchas foram perdidas. Ayrton ficou só com a sexta. Por seis voltas Senna teve que se virar para segurar o primeiro lugar, apenas com a sexta marcha. Sem torque das marchas menores, ele teve que compensar tudo com um esforço imenso, que foi recompensado com a vitória. Exausto, Ayrton precisou de ajuda para sair do carro e chegar ao pódio. Mas ele fez questão de uma coisa. Levantar o troféu sem ajuda de ninguém.
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