Feliz dia do automóvel e feliz 121 anos da lei aurea

Hoje, 13 de maio, é uma data importante. Comemoramos o dia do automóvel, além da abolição da escravatura. Comecemos então com as maquinas fantásticas que tanto facilitam nossa vida e que, as vezes, nos trazem tantos transtornos.

Sem a invenção do automóvel, esse blog não existiria. Essa foi uma das maiores criações dos últimos tempos. A facilidade de locomoção que o carro nos proporciona, é fantástica. É claro que existem os tontos que não sabem usar os veículos motorizados, mas não da pra imaginar a vida sem eles.

Mas além de facilitar nosso dia a dia, os automóveis nos trazem fortes emoções, quando usado em competições, coisa que adoro e motivo de existência desse blog. Ver o homem guiando um carro, uma moto ou um caminhão, em seu limite e tentano superar seus adversários, é sensacional. E ainda temos os avanços tecnológicos que a fabricação desses veículos nos trazem.

É claro que tudo tem seu lado ruim. Já experimentaram dirigir pelo trânsito caótico de São Paulo? É, complicado. Fora isso, quem nunca teve problemas com motor, bateria, injeção eletrônica ou mesmo um pneu furado? Esses são os preços pelo conforto.

Mas, no Brasil, o carro é uma paixão, um bem com quem muitos sonham. Tá aí a explicação para nosso sucesso nas pistas. Amamos nossos carros.

Mas no dia 13 de maio não comemoramos apenas o dia do automóvel. Há 121 anos, uma assinatura em um papel colocou fim a um capítulo que nunca deveria ter existido na história. A princesa Isabel assinava a Lei Aurea, lei essa que libertava os negros residentes no Brasil, da escrvatura. Um marco na história do país.

É quase que inconcebível que a tão pouco tempo existiam escravos, que não tinham direito a quase nada. É triste saber que meus antepassados sofreram tanto. Afinal, um século e pouco não é nada comparado a muitos fatos históricos que conhecemos.

Mas as coisas mudaram. O preconceito ainda bate à nossa porta, mas tenho fé de que isso diminuirá cada vez mais, não a ponto de acabar, mas de cair para níveis mais toleráveis. Porém, os negros tem que se unir em busca de seus direios, fazendo om que eles sejam ouvidos e respeitados.
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