Fiquei de fazer um post sobre a saída da 7-Eleven, ex-patrocinadora de Tony Kaanan, da Indy. A noticia apareceu na segunda e fiquei adiando e adiando um post, que planejava escrever hoje. Eis que entro no Blog Victal, do jornalista Victor Martins, e me deparo com a noticia: “A Andretti mandou um comunicado em que, resumidamente, libera Tony Kanaan para conversar com outras equipes”.
Calhou exatamente com o que eu iria escrever.
Quando li que a 7-Eleven deixaria TK na mão, logo pensei: “ferrou”. Sem um grande combustível financeiro, seria difícil Tony permanecer. Só lhe restavam duas opções: ou achava um (bom e forte) novo patrocinador, ou era hora de procurar um novo time para guiar.
E como a primeira opção era bem difícil de acontecer, uma vez que ainda há reflexos da crise na economia americana, a segunda era a mais provável de se acontecer.
Só que a Andretti se adiantou e soltou o tal comunicado. Sem ao menos esperar um pouco. É bom lembrar, como Victor diz em seu blog, que TK ainda teria mais dois anos de contrato.
Além disso, outro piloto da equipe, Ryan Hunter-Reay, vive situação semelhante ao do brasileiro: sua patrocinadora pessoal, a Izod, que também é a principal patrocinadora da Indy, não deve seguir injetando dinheiro na equipe. Ou seja, é mais um problema para se resolver. E a preferência, é por Ryan. O time já está tentando arrumar recursos para mantê-lo.
Ao que tudo indica, Tony perdeu espaço na equipe. E sem motivo aparente. Ele que já deu título ao time, é o mais experiente e o que mais tem condições de desenvolver o carro, está sendo posto de lado.
Vendo só pelo lado da performance, não manter o TK é um erro da equipe. Porém, o importante hoje é o dinheiro que se injeta, uma vez que todos trabalham com orçamentos apertados. Quem leva mais, chora menos. É só pegarmos ai o caso da Milka Duno, que apronta das suas por ai justamente por ter dinheiro para investir. E no caso da Andretti, sem o patrocínio do Tony é impossível manter os quatro carros. Um corte se fazia necessário.
Espero ainda ver o Tony em uma boa equipe e brigando por vitórias em 2011, pois ele é muito bom piloto. Será uma grande perda para a categoria se ele não correr.
Calhou exatamente com o que eu iria escrever.
Quando li que a 7-Eleven deixaria TK na mão, logo pensei: “ferrou”. Sem um grande combustível financeiro, seria difícil Tony permanecer. Só lhe restavam duas opções: ou achava um (bom e forte) novo patrocinador, ou era hora de procurar um novo time para guiar.
E como a primeira opção era bem difícil de acontecer, uma vez que ainda há reflexos da crise na economia americana, a segunda era a mais provável de se acontecer.
Só que a Andretti se adiantou e soltou o tal comunicado. Sem ao menos esperar um pouco. É bom lembrar, como Victor diz em seu blog, que TK ainda teria mais dois anos de contrato.
Além disso, outro piloto da equipe, Ryan Hunter-Reay, vive situação semelhante ao do brasileiro: sua patrocinadora pessoal, a Izod, que também é a principal patrocinadora da Indy, não deve seguir injetando dinheiro na equipe. Ou seja, é mais um problema para se resolver. E a preferência, é por Ryan. O time já está tentando arrumar recursos para mantê-lo.
Ao que tudo indica, Tony perdeu espaço na equipe. E sem motivo aparente. Ele que já deu título ao time, é o mais experiente e o que mais tem condições de desenvolver o carro, está sendo posto de lado.
Vendo só pelo lado da performance, não manter o TK é um erro da equipe. Porém, o importante hoje é o dinheiro que se injeta, uma vez que todos trabalham com orçamentos apertados. Quem leva mais, chora menos. É só pegarmos ai o caso da Milka Duno, que apronta das suas por ai justamente por ter dinheiro para investir. E no caso da Andretti, sem o patrocínio do Tony é impossível manter os quatro carros. Um corte se fazia necessário.
Espero ainda ver o Tony em uma boa equipe e brigando por vitórias em 2011, pois ele é muito bom piloto. Será uma grande perda para a categoria se ele não correr.
Foto: Autosport.com
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