Durante duas semanas, pilotos de todas as partes do mundo enfrentam diversos desafios nas perigosas trilhas do Rali Dakar, atualmente disputado entre a Argentina e o Chile. Hoje, na metade do rali, pilotos e mecanicos tiveram uma pausa na competição. Mas não significa pausa no trabalho. É hora de se fazer a manutenção dos veiculos e estudar as próximas trilhas. E é hora também de um resumão do que aconteceu até agora no Dakar. Vamos lá.
Motos
A disputa na categoria motos está bem interessante. De um lado, o atual campeão Cyril Despres e do outro, seu antecessor, Marc Coma, ambos da KTM, disputam especial a especial a liderança. E a vantagem é de Coma, graças a uma punição sofrida por Despres na quarta especial, que lhe custou um acréscimo de dez minutos em seu tempo total. A diferença entre os dois, de 8min48s, pode parecer grande, porém, qualquer problema do espanhol, que até já sofreu uma queda, pode reequilibrar a batalha. Além disso, outros pilotos, apesar da distância, têm aparecido entre os dois, como os portugueses Ruben Faria, Paulo Gonçalves e Helder Rodrigues, estes dois últimos, vencendo especiais.
Entre os brasileiros, Zé Hélio, que vinha entre os dez primeiros, caiu e acabou fraturando a clavívula, tendo que abandonar a competição. Com isso, apenas dois brasucas seguem na competição. Jean Azevedo é o 13º e lidera a categoria de motos até 400cc e Vincente de Benedicts é o 80º.
Quadriciclos
Na categoria quadriciclos, dominio total da Yamaha. E da Argentina. Dos cinco primeiros colocados no geral, quatro são argentinos e pilotos da marca japonesa. E olha que o atual campeão, o argentino Marcos Patronelli foi uma das baixas do evento. Outra baixa sentida foi a do polonês Rafal Sonik, campeão do rali dos Sertões em 2009. Contudo, a familia Patronelli e a Argentina estão sendo bem representadas por Alejandro Patronelli, que lidera com folga. São mais de 16 minutos de vantagem para o segundo colocado, seu compatriota Tomas Maffei. Sebastian Halpern e Pablo Copetti, também argentinos, vêm em seguida.
Não há brasileiros participando dessa categoria.
Carros
Talvez essa seja a categoria mais equilibrada do Dakar até o momento. Nos carros, acredito que pelo menos três pilotos têm condições de vencer a disputa, entre eles, dois que já foram campeões. A liderança é do atual vencedor do Dakar, Carlos Sainz, da Volkswagen. Ele é seguido de perto pelo principe do Qatar, Nasser Al-Attiyah, que tem menos de 3 minutos de desvantagem. Já o campeão de 2007, Stephane Peterhansel, é o terceiro, a quase 15 minutos do líder, situação que pode mudar, afinal, todos estão sujeitos a problemas, como o francês já teve. Contudo, a briga mesmo deve ficar entre os companheiros de Volkswagen.
Já os brasileiros vêm bem nessa categoria. Guilherme Spinelli e Youssef Haddad, estão na oitava colocação, enquanto Marlon Koerich e Emerson Cavassin, vêm em 17º.
Caminhões
Se nos quadriciclos a disputa é argentina, podemos dizer que nos caminhões a batalha é russa. De uma lado o hexa e atual campeão Vladimir Chagin, quer manter a hegemonia. Do outro, o bi e campeão de 2009, Firdaus Kabirov é a ameaça. E quem ganha é a Kamaz, equipe de ambos. Nessa metade do rali, a vantagem é de Kabirov, que se aproveitou de problemas do czar para abrir uma vantagem de quase vinte minutos. Porém, Chagin já deu mostras de que pode ser muito rápido e tem chances, desde que os problemas cessem, de tirar a desvantagem. Na espreita, um tcheco espera contar com a sorte para entrar na briga. Ales Loprais já mostrou que pode andar na frente, mas sua missão é dificil. Uma bela batalha se desenha.
Único piloto brasileiro, Andre Azevedo abandonou a disputa ontem ao bater em um morrinho, quando era sexto.
Motos
A disputa na categoria motos está bem interessante. De um lado, o atual campeão Cyril Despres e do outro, seu antecessor, Marc Coma, ambos da KTM, disputam especial a especial a liderança. E a vantagem é de Coma, graças a uma punição sofrida por Despres na quarta especial, que lhe custou um acréscimo de dez minutos em seu tempo total. A diferença entre os dois, de 8min48s, pode parecer grande, porém, qualquer problema do espanhol, que até já sofreu uma queda, pode reequilibrar a batalha. Além disso, outros pilotos, apesar da distância, têm aparecido entre os dois, como os portugueses Ruben Faria, Paulo Gonçalves e Helder Rodrigues, estes dois últimos, vencendo especiais.
Entre os brasileiros, Zé Hélio, que vinha entre os dez primeiros, caiu e acabou fraturando a clavívula, tendo que abandonar a competição. Com isso, apenas dois brasucas seguem na competição. Jean Azevedo é o 13º e lidera a categoria de motos até 400cc e Vincente de Benedicts é o 80º.
Quadriciclos
Na categoria quadriciclos, dominio total da Yamaha. E da Argentina. Dos cinco primeiros colocados no geral, quatro são argentinos e pilotos da marca japonesa. E olha que o atual campeão, o argentino Marcos Patronelli foi uma das baixas do evento. Outra baixa sentida foi a do polonês Rafal Sonik, campeão do rali dos Sertões em 2009. Contudo, a familia Patronelli e a Argentina estão sendo bem representadas por Alejandro Patronelli, que lidera com folga. São mais de 16 minutos de vantagem para o segundo colocado, seu compatriota Tomas Maffei. Sebastian Halpern e Pablo Copetti, também argentinos, vêm em seguida.
Não há brasileiros participando dessa categoria.
Carros
Talvez essa seja a categoria mais equilibrada do Dakar até o momento. Nos carros, acredito que pelo menos três pilotos têm condições de vencer a disputa, entre eles, dois que já foram campeões. A liderança é do atual vencedor do Dakar, Carlos Sainz, da Volkswagen. Ele é seguido de perto pelo principe do Qatar, Nasser Al-Attiyah, que tem menos de 3 minutos de desvantagem. Já o campeão de 2007, Stephane Peterhansel, é o terceiro, a quase 15 minutos do líder, situação que pode mudar, afinal, todos estão sujeitos a problemas, como o francês já teve. Contudo, a briga mesmo deve ficar entre os companheiros de Volkswagen.
Já os brasileiros vêm bem nessa categoria. Guilherme Spinelli e Youssef Haddad, estão na oitava colocação, enquanto Marlon Koerich e Emerson Cavassin, vêm em 17º.
Caminhões
Se nos quadriciclos a disputa é argentina, podemos dizer que nos caminhões a batalha é russa. De uma lado o hexa e atual campeão Vladimir Chagin, quer manter a hegemonia. Do outro, o bi e campeão de 2009, Firdaus Kabirov é a ameaça. E quem ganha é a Kamaz, equipe de ambos. Nessa metade do rali, a vantagem é de Kabirov, que se aproveitou de problemas do czar para abrir uma vantagem de quase vinte minutos. Porém, Chagin já deu mostras de que pode ser muito rápido e tem chances, desde que os problemas cessem, de tirar a desvantagem. Na espreita, um tcheco espera contar com a sorte para entrar na briga. Ales Loprais já mostrou que pode andar na frente, mas sua missão é dificil. Uma bela batalha se desenha.
Único piloto brasileiro, Andre Azevedo abandonou a disputa ontem ao bater em um morrinho, quando era sexto.
Fotos: Motorsport.com e Dakar.com
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