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Nesta semana, um dos assuntos que abordei em minha estreia no site Podium GP (leia aqui) foi exatamente a Williams, que segundo o site da Autosport Portuguesa havia assinado um acordo de vinte milhões de euros com a PDVSA, patrocinadora de Pastor Maldonado, que será um dos pilotos da equipe nesse ano.
Em suma, discorri sobre o quão importante será para o time de Grove ter um subsidio como esse, após perder nada menos do que quatro patrocinadores ao fim do ano passado.
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Contudo, ele afirma que continuará sendo o acionista majoritário do time.
Bom, não é de hoje que a Williams tenta garantir uma saúde financeira melhor. Em 2009, o empresário austríaco Toto Wolff comprou 10% das ações do time. Portanto, esse tipo de negócio não seria novidade pelos lados de Grove.
Não sou especialista em economia para apontar riscos ou se uma ação como essas pode ser benéfica ou não para o time. Acredito que essa seja uma atitude extrema. Só que a parte ruim disso tudo é que não parece haver outro tipo de solução para o caso da Williams. Sem um grande investidor que banque a equipe, como acontece com várias outras, fica difícil permanecer na categoria. E isso tem salvo vários times.
Em se tratando da Williams, uma equipe mais do que tradicional no grid, espero que tudo dê certo e que eles continuem na F1. Mas é triste ver o time em uma situação como essa.
Foto: Autosport.com
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