E o quadro Corridas Inesquecíveis está de volta. E dessa vez temos uma corrida da década de 70, mais precisamente no ano de 1972 da F1 e que aconteceu a exatamente trinta e sete anos em Monza, palco da próxima etapa da categoria. E essa foi uma corrida muito especial para nós brasileiros, pois Emerson Fittipaldi era campeão pela primeira vez da categoria, levando o Brasil ao topo da F1.
Pilotando a mítica Lotus, equipe de Colin Chapman, o “Rato”, como era conhecido, pilotou soberbamente. Largou em quarto e se aproveitando dos problemas da Tyrrell de Jackie Stewart, seu principal rival na briga pelo título daquele ano, e das Ferraris de Jacky Ickx e Clay Regazonni, donas da casa, encontrou caminho livre para sua vitória mais importante até então e que lhe deu o título com duas corridas de antecipação. Foi seu quinto triunfo naquele ano e sexto na carreira.
Emerson chegou quase quinze segundos a frente do segundo colocado, o britânico Mike Hailwood, da Surtees-Ford. Denny Hulme, da McLaren completou o pódio.
Na época, a vitória de Emerson foi importante, mas pouco depois, se revelou como um marco para o automobilismo brasileiro, pois foi a partir do sucesso dele que as portas para nossos corredores foram abertas. Na época, pouquíssimos pilotos tinham a oportunidade de tentar a vida na Europa. A chegada de um ao topo mostrou que era possível para um país como o Brasil ser reconhecido no mundo do esporte a motor.
O que se confirmou com o bi-campeonato do Rato dois anos depois. A partir daí, diversos pilotos seguiram os passos do brasileiro campeão.
O pioneirismo de Émerson foi talvez o ponto mais importante para o automobilismo brasileiro ser reconhecido e sem ele poderiamos nunca ter visto vitórias de Piquet, Senna, Barrichello, Massa e Pace.
Valeu Émerson!
Pilotando a mítica Lotus, equipe de Colin Chapman, o “Rato”, como era conhecido, pilotou soberbamente. Largou em quarto e se aproveitando dos problemas da Tyrrell de Jackie Stewart, seu principal rival na briga pelo título daquele ano, e das Ferraris de Jacky Ickx e Clay Regazonni, donas da casa, encontrou caminho livre para sua vitória mais importante até então e que lhe deu o título com duas corridas de antecipação. Foi seu quinto triunfo naquele ano e sexto na carreira.
Emerson chegou quase quinze segundos a frente do segundo colocado, o britânico Mike Hailwood, da Surtees-Ford. Denny Hulme, da McLaren completou o pódio.
Na época, a vitória de Emerson foi importante, mas pouco depois, se revelou como um marco para o automobilismo brasileiro, pois foi a partir do sucesso dele que as portas para nossos corredores foram abertas. Na época, pouquíssimos pilotos tinham a oportunidade de tentar a vida na Europa. A chegada de um ao topo mostrou que era possível para um país como o Brasil ser reconhecido no mundo do esporte a motor.
O que se confirmou com o bi-campeonato do Rato dois anos depois. A partir daí, diversos pilotos seguiram os passos do brasileiro campeão.
O pioneirismo de Émerson foi talvez o ponto mais importante para o automobilismo brasileiro ser reconhecido e sem ele poderiamos nunca ter visto vitórias de Piquet, Senna, Barrichello, Massa e Pace.
Valeu Émerson!
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