Renaultgate news

Pat Symonds se recusou a responder algumas perguntas da FIA sobre a corrida de Cingapura do ano passado. E a FIA deve lhe oferecer o mesmo que foi oferecido e aceito a Nelsinho Piquet: a tal delação premiada.

Segundo o jornal “The Times”, o diretor técnico da Renault já teria aceito tal “prêmio” e estaria disposto a colaborar. Já teria dito até que as acusações de Nelsinho têm fundamento.

Porém, nada de oficial saiu ainda.

O que existe de fato é um interrogatório da FIA com Symonds no fim de semana em Spa, onde nada foi esclarecido por ele.

Oferecer a delação premiada a Pat Symonds também mostra outra coisa. O real objetivo da FIA é punir Flávio Briatore. E quando digo FIA, leia-se Max Mosley, desafeto do italiano.

Trairagem por parte de Symonds em relação ao Briatore, caso ele aceite a delação premiada e confesse tudo? Pode ser. Mas se ele não disser a verdade estará traindo a F1, o esporte, os fãs, o que é muito mais grave.

Esse deve ser o último ato de Mosley como presidente da FIA. Ele já se diz cansado e que sua retirada é um alívio.

A Renault, por sua vez, já se mexe. Foi cogitado o nome de Alain Prost para assumir o cargo de Briatore, caso ele seja punido, como se cogita. A punição seria sua exclusão da categoria.

Pra completar, o Nelsão veio com mais uma ontem. Disse que o Alonso sabia de tudo e usou argumentos como os que usei neste post aqui.

Realmente, largar leve na décima quinta posição seria burrice.

A uma semana do julgamento estão tentando deixar as coisas mais claras possível para que Briatore não passe do dia 21 na F1.

Foto: Autosport.com
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2 comentários:

Matias disse...

É delação premiada para ca,delação premiada para la, e vai acabar tudo em pizza.

Anônimo disse...

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