Bom, como não poderia deixar de ser, o assunto mais comentado desse início de semana na F1 é a suposta armação de Flávio Briatore para que Fernando Alonso vencesse o GP de Cingapura, fazendo com que Nelsinho Piquet batesse propositalmente para que o espanhol levasse vantagem com a entrada do safety-car.
Muita gente vem comentando o caso, que repercutiu mundialmente após Reginaldo Leme soltar a bomba durante a transmissão do GP da Bélgica.
Em seu twitter, o piloto Antonio Pizzonia já havia possivelmente alertado para o caso, dizendo que a F1 teria uma bomba explodindo nessa semana.
A FIA também já investiga o caso há certo tempo, o que pode denotar que existe alguma coisa de verdade nisso tudo. Não acho que fariam uma investigação como essa por fazer.
Mas esse assunto pode trazer outras implicações. Já especulavam de longa data que a Renault poderia deixar a F1 a qualquer momento. E essa novidade pode ser crucial para a continuidade ou não da equipe na F1.
Seria péssimo para a marca ter seu nome envolvido em um escândalo como esse, mesmo que a ordem tenha vindo apenas de uma pessoa, no caso, Briatore. Aliás, só a suspeita causa uma pequena mancha. Essa poderia ser a gota d’água para a saída da montadora, mesmo que ela tenha assinado o Pacto de Concórdia. O tio Bernie já afirmou que são grandes as chances da Renault deixar a categoria, caso se confirmem as suspeitas.
Por falar no pacto, engana-se quem pensa que a simples assinatura do documento garante que a equipe irá participar do campeonato. A assinatura pode garantir simplesmente o lugar do espólio do time, como fez a Honda no ano passado. Assinou mas não está presente. Só garantiu o lugar da Brawn GP. A mesma coisa irá fazer a BMW por Peter Sauber, que corre para arrumar investimento e continuar na categoria. A Renault poderia seguir os mesmos passos e deixar o espólio para Flavio Briatore cuidar, como sugerem alguns rumores.
Até agora, nem Nelsinho nem Renault se pronunciaram. E nem acredito que vão até sair um parecer da FIA.
Ainda falando do Nelsinho, isso pode lhe fechar muitas portas na categoria nesse momento. Assim como é péssimo para a Renault ter sua marca envolvida em um escândalo, ninguém quer vincular sua imagem a alguém que participou de um.
A armação também poderia afetar outras equipes. Dizem por aí que a Williams gostaria de contar novamente com os motores Renault. A RBR atualmente conta com os propulsores franceses. E até a Ferrari ameaçou entrar na justiça, alegando que foi prejudicada pelo caso. Durante o safety-car, Felipe Massa entrou nos boxes para reabastecer e saiu com a mangueira engachada no bocal do tanque. O resto da história, todos sabemos. E nesse caso acho exagero. Foi erro de equipe.
As punições podem variar de multa, banimento de algumas etapas até a exclusão da equipe do campeonato.
A McLaren é prova disso, após o caso de espionagem. Multa pesada e exclusão do campeonato de construtores. Já começo a acreditar em algum tipo de punição caso as suspeitas se tornem fatos. E isso decretaria a saída de mais uma equipe da F1.
Muita gente vem comentando o caso, que repercutiu mundialmente após Reginaldo Leme soltar a bomba durante a transmissão do GP da Bélgica.
Em seu twitter, o piloto Antonio Pizzonia já havia possivelmente alertado para o caso, dizendo que a F1 teria uma bomba explodindo nessa semana.
A FIA também já investiga o caso há certo tempo, o que pode denotar que existe alguma coisa de verdade nisso tudo. Não acho que fariam uma investigação como essa por fazer.
Mas esse assunto pode trazer outras implicações. Já especulavam de longa data que a Renault poderia deixar a F1 a qualquer momento. E essa novidade pode ser crucial para a continuidade ou não da equipe na F1.
Seria péssimo para a marca ter seu nome envolvido em um escândalo como esse, mesmo que a ordem tenha vindo apenas de uma pessoa, no caso, Briatore. Aliás, só a suspeita causa uma pequena mancha. Essa poderia ser a gota d’água para a saída da montadora, mesmo que ela tenha assinado o Pacto de Concórdia. O tio Bernie já afirmou que são grandes as chances da Renault deixar a categoria, caso se confirmem as suspeitas.
Por falar no pacto, engana-se quem pensa que a simples assinatura do documento garante que a equipe irá participar do campeonato. A assinatura pode garantir simplesmente o lugar do espólio do time, como fez a Honda no ano passado. Assinou mas não está presente. Só garantiu o lugar da Brawn GP. A mesma coisa irá fazer a BMW por Peter Sauber, que corre para arrumar investimento e continuar na categoria. A Renault poderia seguir os mesmos passos e deixar o espólio para Flavio Briatore cuidar, como sugerem alguns rumores.
Até agora, nem Nelsinho nem Renault se pronunciaram. E nem acredito que vão até sair um parecer da FIA.
Ainda falando do Nelsinho, isso pode lhe fechar muitas portas na categoria nesse momento. Assim como é péssimo para a Renault ter sua marca envolvida em um escândalo, ninguém quer vincular sua imagem a alguém que participou de um.
A armação também poderia afetar outras equipes. Dizem por aí que a Williams gostaria de contar novamente com os motores Renault. A RBR atualmente conta com os propulsores franceses. E até a Ferrari ameaçou entrar na justiça, alegando que foi prejudicada pelo caso. Durante o safety-car, Felipe Massa entrou nos boxes para reabastecer e saiu com a mangueira engachada no bocal do tanque. O resto da história, todos sabemos. E nesse caso acho exagero. Foi erro de equipe.
As punições podem variar de multa, banimento de algumas etapas até a exclusão da equipe do campeonato.
A McLaren é prova disso, após o caso de espionagem. Multa pesada e exclusão do campeonato de construtores. Já começo a acreditar em algum tipo de punição caso as suspeitas se tornem fatos. E isso decretaria a saída de mais uma equipe da F1.
Fotos: Autosport.com
1 comentários:
A situação da Renault na F1 ficaria praticamente insustentável. Porém, eles podem querer recuperar a imagem. Podem dar um "passa fora" no Briatore e se fazer de vítima...
Seria uma alternativa para a equipe. Vamos ver o desenrolar dessa que promete ser uma longa novela!
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