Hoje a FIA se reuniu para decidir algumas questões da próxima temporada da F1. Na pauta, o calendário, a questão da décima terceira equipe e o caso Ferrari em relação ao GP da Alemanha e as ordens de equipe. E nas decisões tomadas pelo orgão maior do automobilismo mundial, nenhuma surpresa.
Começando pelo calendário, teremos 20 provas em 2011, com o acréscimo do esperado GP da India, ante penúltima prova do campeonato. No mais, abertura novamente no Bahrein, no dia 13 de março e o encerramento volta ao Brasil, no dia 27 de novembro. Recorde de GPs em um ano, sendo que 9 são na Europa, 8 na Ásia, 2 na America e um na Oceânia. Prova da descentralização da categoria.
Já sobre a décima terceira equipe, nada feito. Epsilon Euskadi, Durango e Stefan GP não atenderam aos requisitos da FIA. O que parece indicar que a FIA aprendeu a lição e não quer outra equipe se arrastando pelo grid. Até porque, em menos seis meses, tempo que a escolhida teria para se aprontar para a temporada, é muito pouco.
Sobre o julgamento da Ferrari, nenhuma surpresa. Os italianos foram absolvidos. E tudo vai acabar em pizza, justo na semana do GP da Itália.
Eu já não esperava punição. Até porque, seria também incoerente, apesar da manobra ter sido explicita. Todas as equipes fazem jogo de equipe, se expondo ou não. A Ferrari fez a besteira de se expôr, mesmo tentando o contrário. E por isso foi julgada, antes pelos fãs e depois por quem faz as regras. Condenados por quem ama o esporte e absolvidos por aqueles que realmente decidem os rumos dele.
E o julgamento ficou com cara de jogo de cena.
É ruim para o esporte tal decisão? Claro, sem dúvidas. Mas não há como controlar isso, mesmo com regras contra a prática. Aliás, elas podem ser extintas pela FIA, já que de nada servem.
Mudei bastante meu conceito sobre o caso nos últimos tempos. Não que eu concorde com o jogo de equipe. Ainda acho uma prática lamentável. Mas que é normal. Se no calor dos acontecimentos disse que eramos feitos de palhaços, hoje, mais calmo, vejo que isso continua a ocorrer. Mesmo que não saibamos.
E assim, a F1 segue.
Começando pelo calendário, teremos 20 provas em 2011, com o acréscimo do esperado GP da India, ante penúltima prova do campeonato. No mais, abertura novamente no Bahrein, no dia 13 de março e o encerramento volta ao Brasil, no dia 27 de novembro. Recorde de GPs em um ano, sendo que 9 são na Europa, 8 na Ásia, 2 na America e um na Oceânia. Prova da descentralização da categoria.
Já sobre a décima terceira equipe, nada feito. Epsilon Euskadi, Durango e Stefan GP não atenderam aos requisitos da FIA. O que parece indicar que a FIA aprendeu a lição e não quer outra equipe se arrastando pelo grid. Até porque, em menos seis meses, tempo que a escolhida teria para se aprontar para a temporada, é muito pouco.
Sobre o julgamento da Ferrari, nenhuma surpresa. Os italianos foram absolvidos. E tudo vai acabar em pizza, justo na semana do GP da Itália.
Eu já não esperava punição. Até porque, seria também incoerente, apesar da manobra ter sido explicita. Todas as equipes fazem jogo de equipe, se expondo ou não. A Ferrari fez a besteira de se expôr, mesmo tentando o contrário. E por isso foi julgada, antes pelos fãs e depois por quem faz as regras. Condenados por quem ama o esporte e absolvidos por aqueles que realmente decidem os rumos dele.
E o julgamento ficou com cara de jogo de cena.
É ruim para o esporte tal decisão? Claro, sem dúvidas. Mas não há como controlar isso, mesmo com regras contra a prática. Aliás, elas podem ser extintas pela FIA, já que de nada servem.
Mudei bastante meu conceito sobre o caso nos últimos tempos. Não que eu concorde com o jogo de equipe. Ainda acho uma prática lamentável. Mas que é normal. Se no calor dos acontecimentos disse que eramos feitos de palhaços, hoje, mais calmo, vejo que isso continua a ocorrer. Mesmo que não saibamos.
E assim, a F1 segue.
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