Decidi tirar um fim de semana para descansar, aproveitando o feriadão prolongado de 7 de setembro. Mas nem por isso deixei de acompanhar o que aconteceu no mundo do automobilismo nesse fim de semana. Então, comecemos pela Indy, que correu no sábado no Kentucky.
E que teve vitória brasileira, com Hélio Castroneves. Em uma grande tática da equipe, diga-se de passagem. Hélio não fez uma grande corrida, teve problemas em pit stops, mas decidiu mudar a tática durante a prova. E deu certo. Dentro do que foi possível fazer, Helinho soube aproveitar a chance que teve e com maestria poupou combustivel, até a bandeirada final.
Na briga pelo título, mais uma vez vantagem para Franchitti, que terminou em quinto. Power foi o oitavo. E o escocês segue tirando a desvantagem para o australiano. Só restam duas provas para o fim.
Ainda sobre a Indy, Tony Kanaan fez uma corridaça. Largou em penúltimo e saiu ultrapassando todo mundo. Era favorito à vitória nos momentos finais, mas, assim como todo mundo que estava na frente, a exceção de Hélinho, teve de fazer um splash and go. Mas terminou em um heróico quarto lugar.
Mudando para a Stock Car, prova do Milhão em Interlagos. E vitória para Ricardo Mauricio, em uma grande corrida.
Ricardinho conquistou a vitória na parada obrigatória, ultrapassando o então líder, Marcos Gomes nos boxes e sabendo construir e administrar uma boa vantagem. E chegou quase sem combustivel. Não conseguiu nem trazer o carro de volta para o pit depois da quadriculada. Festa na equipe, que mereceu a vitória.
E após a prova de ontem, resta apenas mais uma para decidir que participa dos playoffs. E quatro vagas ainda estão em jogo. Atila Abreu, Ricardo Maurício, Cacá Bueno, Max Wilson, Nonô Figueiredo e Daniel Serra já estão garantidos.
Na MotoGP, vitória de Dani Pedrosa. A segunda seguida. Nada que anime muito, já que Jorge Lorenzo foi o segundo. A diferença caiu só cinco pontos. Mas mostra que, não fossem algumas quedas, o espanhol estaria mais próximo do rival.
Valentino Rossi, completou o pódio da boa prova. Mas que foi ofuscada por outra tragédia na Moto 2.
Uma semana após a morte do garoto Peter Lenz, em Indianapolis, mais um piloto veio a falecer em uma prova. Shoya Tomizawa, de 19, vencedor da primeira etapa do ano no Qatar, caiu e foi atropelado por Alex de Angelis e por outro jovem, Scott Redding, de 17 anos.
Pela gravidade do acidente, dava pra saber que dificilmente o talentoso e promissor japonês escaparia. Tomizawa morreu no hospital, uma hora depois de dar entrada em estado gravissimo. Ele teve múltiplas fraturas no abdômen, no tórax e na cabeça.
Lamentável para o esporte. Após a noticia, todos os pilotos mostraram muita consternação com o fato, que classifico como tragédia.
Não há como falar que a categoria não é segura, que peca nisso ou naquilo. É perigosa mesmo. Quedas de moto, sempre aconteceram e continuarão acontecendo. Não havia como de Angelis e Redding, que estão muito abalados com o fato, desviarem. Foi tudo muito rápido. Tomizawa deu muito azar. Infelizmente.
Como disse o piloto espanhol Fonsi Nieto, que se recupera de um acidente sofrido em Indianapolis, esse é o esporte que esses pilotos escolheram. Ninguém está lá obrigado e todos conhecem os riscos que correm.
Fatalidades como essas ocorrem e não dá pra afirmar que essa foi a última. É claro que entristece, que revolta, que deixa o esporte mais feio, ainda mais quando ocorre com um jovem promissor. Mas não há muito o que se fazer.
E que teve vitória brasileira, com Hélio Castroneves. Em uma grande tática da equipe, diga-se de passagem. Hélio não fez uma grande corrida, teve problemas em pit stops, mas decidiu mudar a tática durante a prova. E deu certo. Dentro do que foi possível fazer, Helinho soube aproveitar a chance que teve e com maestria poupou combustivel, até a bandeirada final.
Na briga pelo título, mais uma vez vantagem para Franchitti, que terminou em quinto. Power foi o oitavo. E o escocês segue tirando a desvantagem para o australiano. Só restam duas provas para o fim.
Ainda sobre a Indy, Tony Kanaan fez uma corridaça. Largou em penúltimo e saiu ultrapassando todo mundo. Era favorito à vitória nos momentos finais, mas, assim como todo mundo que estava na frente, a exceção de Hélinho, teve de fazer um splash and go. Mas terminou em um heróico quarto lugar.
Mudando para a Stock Car, prova do Milhão em Interlagos. E vitória para Ricardo Mauricio, em uma grande corrida.
Ricardinho conquistou a vitória na parada obrigatória, ultrapassando o então líder, Marcos Gomes nos boxes e sabendo construir e administrar uma boa vantagem. E chegou quase sem combustivel. Não conseguiu nem trazer o carro de volta para o pit depois da quadriculada. Festa na equipe, que mereceu a vitória.
E após a prova de ontem, resta apenas mais uma para decidir que participa dos playoffs. E quatro vagas ainda estão em jogo. Atila Abreu, Ricardo Maurício, Cacá Bueno, Max Wilson, Nonô Figueiredo e Daniel Serra já estão garantidos.
Na MotoGP, vitória de Dani Pedrosa. A segunda seguida. Nada que anime muito, já que Jorge Lorenzo foi o segundo. A diferença caiu só cinco pontos. Mas mostra que, não fossem algumas quedas, o espanhol estaria mais próximo do rival.
Valentino Rossi, completou o pódio da boa prova. Mas que foi ofuscada por outra tragédia na Moto 2.
Uma semana após a morte do garoto Peter Lenz, em Indianapolis, mais um piloto veio a falecer em uma prova. Shoya Tomizawa, de 19, vencedor da primeira etapa do ano no Qatar, caiu e foi atropelado por Alex de Angelis e por outro jovem, Scott Redding, de 17 anos.
Pela gravidade do acidente, dava pra saber que dificilmente o talentoso e promissor japonês escaparia. Tomizawa morreu no hospital, uma hora depois de dar entrada em estado gravissimo. Ele teve múltiplas fraturas no abdômen, no tórax e na cabeça.
Lamentável para o esporte. Após a noticia, todos os pilotos mostraram muita consternação com o fato, que classifico como tragédia.
Não há como falar que a categoria não é segura, que peca nisso ou naquilo. É perigosa mesmo. Quedas de moto, sempre aconteceram e continuarão acontecendo. Não havia como de Angelis e Redding, que estão muito abalados com o fato, desviarem. Foi tudo muito rápido. Tomizawa deu muito azar. Infelizmente.
Como disse o piloto espanhol Fonsi Nieto, que se recupera de um acidente sofrido em Indianapolis, esse é o esporte que esses pilotos escolheram. Ninguém está lá obrigado e todos conhecem os riscos que correm.
Fatalidades como essas ocorrem e não dá pra afirmar que essa foi a última. É claro que entristece, que revolta, que deixa o esporte mais feio, ainda mais quando ocorre com um jovem promissor. Mas não há muito o que se fazer.
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