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Vettel, não há duvidas, tem a cara, o perfil da Red Bull. Jovem e cheio de vitalidade, ele retrata fielmente o que a Red Bull quer passar: a imagem da energia, da juventude. Por esse motivo ele também é tão querido por lá, recebendo até mais atenção do que seu companheiro, Mark Webber.
Mas não é pra menos. Sebastian já tem sua história na equipe. E ela não é pequena, apesar do pouco tempo de F1. Na Toro Rosso, a Red Bull B, que vimos seu talento aflorar, com aquelas pole e vitória espetaculares em Monza 2008, debaixo de um dilúvio.
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Além disso, é inegável que o menino é talentoso. E um piloto com a condição técnica que ele tem, somada a perspectiva de evolução que o acompanha, não pode ser perdido tão facilmente. A Red Bull enxerga em Vettel o futuro, alguém que trará os resultados que o time tanto almeja. O time quer ser grande, assim como o alemãozinho. Ambos têm a mesma ambição e vão tentar alcançá-las juntos.
Apesar de já ter declarado que seu sonho é correr um dia na Ferrari, Vettel também tem carinho e gratidão pela Red Bull, que já apoia sua carreira faz tempo. Esse desejo de pilotar um carro vermelho é mais um caso de admiração por ter vito seu idolo, Michael Schumacher, dominar o mundo pela equipe italiana. Era a mesma coisa com muitos pilotos brasileiros, que certamente sonharam e muito andar na McLaren, após os tempos aureos de Ayrton Senna.
No time dos energéticos, Sebastian Vettel está em casa. Lá ele é rei. E como diz aquele velho ditado, "não há lugar como o nosso lar".
Foto: Autosport.com
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