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Até aí, tudo ótimo. Nenhuma equipe é obrigada a adotar o teto para custear sua temporada. Quem quiser gastar 80 milhões por temporada, poderá fazê-lo sem peso nenhum na consciência. Mas terá o peso de não poder desenvolver certas partes do carro, liberdade essa que as equipes que adotarem os 40 milhões, terão. Tudo para deixar a F1 "equilibrada".
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Voltando ao novo teto e a algumas novas regras, que também surgiram, podemos dizer que causaram surpresas. A primeira que eu comento é o aumento do limite de carros no grid. De 24 para 26. E essa eu acho muito boa. É bom ver um grid grande na F1. Espero que cheio também. A outra, foi o banimento do reabastecimento, coisa que eu acho exagerada. Mas tem um lado bom nisso tudo. Ultrapassagem, só na pista agora.
É bom ver que a F1 está tentando, de alguma forma, sobreviver a crise. É ruim saber que a categoria está nas mãos das montadoras, que podem sair no momento em que quiserem. Talvez esse seja um passo para trás, visando dois passos adiante.
Foto: Autosport.com
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