E na segunda feira...

Após mais uma vitória na F1, terceira nessa temporada, em quatro corridas, Jenson Button só recebe elogios. Ross Brawn, seu chefe, disse que o inglês é um verdadeiro líder e que ele consegue unir a Ross foi além, dizendo que confia no potencial de seu piloto para conquistar o título mundial.

Porém, Button já se mostra preocupado com o crescimento da Red Bull, dizendo que a equipe suiça já superou a Brawn. O que mais impressionou o inglês foi a volta de Vettel no Q3, mais rápida que a sua e de seu companheiro, Rubens Barrichello, mesmo com um carro mais pesado. No entanto, o piloto mantém o otimismo, e espera que o novo pacote que a BGP vai levar para a Espanha, melhore o desempenho do carro.

Quem também espera uma grande mudança com o novo pacote, é a BMW. Depois de andar muito bem na Austrália, com um bom desempenho de Kubica, que só não foi para o pódio por causa de um acidente, e do segundo lugar de Heidfeld na Malásia, a equipe alemã não conseguiu andar bem, nem na China, e muito menos no Bahrein, onde terminou nas duas últimas posições. E é bom começar a desenvolver mesmo o carro, pois caso contrário, todo o espaço que o time conquistou nas últimas temporadas, será perdido.

Pulando para a Indy, o novo líder, Tony Kanaan, é só alegria. Após o terceiro lugar no Kansas, o bom baiano ressaltou que a regularidade será imprescindível para lutar pelo título. Diferente de Tony, está Dario Franchitti. Depois de vencer em Long Beach e de fazer uma bela corrida de recuperação no Kansas, o escocês foi obrigado a sair da corrida, ao sofrer um acidente. E ele elegeu um culpado: Graham Rahal. Para Franchitti, Rahal, que andava lento para entrar nos boxes, freiou cedo demais e isso causou o acidente. Já o americano, se defendeu, dizendo que sinalizou que iria entrar nos boxes, e que Dario bateu por conta própria.

Na Moto GP, lamentações de Nicky Hayden, que não completou sequer uma volta no GP do Japão. Ele foi abalrroado por Yuki Takahashi. O que mais deixou Hayden frustrado, foi o fato de ele não ter podido terminar a prova, já que se julgava competitivo, podendo alcançar uma boa posição no final.

Para finalizar, Mikko Hirvonen praticamente jogou a toalha, em relação a conquistar o título do WRC, esse ano. Com trinta pontos, vinte atrás de Sebastian Loeb, líder 100% do mundial, o finladês é o terceiro no campeonato. Ao que parece, ele percebeu isso tarde demais.
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