Niki Lauda, parece ter encontrado os responsáveis pela má fase da Ferrari, equipe pela qual o austríaco correu de 1974 à 1977. Na opinião do tricampeão, a questão cultural é o principal fator pelo péssimo desempenho dos italianos.
Para Lauda, o gerenciamento basicamente italiano da Ferrari, é prejudicial ao desempenho dentro da pista. Ele diz preferir a estrutura da era Schumacher, que tinha Ross Brawn, inglês e Jean Todt, francês, no comando, além de Michael Schumacher, alemão e Rubens Barrichello, brasileiro, guiando os carros, por haver várias formas diferentes de trabalho.
Bom, esse humilde blogueiro discorda da opinião de um tricampeão. E a explicação é bem simples. Apesar da dupla Brawn-Todt ter feito enorme sucesso, nenhum deles era um novato na F1. Já tinham uma boa bagagem e fizeram um trabalho a longo prazo. A título de comparação, Jean Todt chegou na Ferrari em 1992, e só ganhou o primeiro título de pilotos em 2000. Oito anos depois.
Além disso, a estrutura vencedora começou a ser montada em 1996. Um bom trabalho não é realizado da noite para o dia.
Experiência, paciência e competência culminaram no dominio da Ferrari entre 2000 e 2004.
Acredito que a competência dos profissionais, em qualquer função que ele vá exercer, não pode ser definida por sua nacionalidade. Entendo o que Lauda quis dizer, mas não concordo.
Para esse pessoal novo da Ferrari, não acredito que falte competência, apesar dos resultados horríveis desse inicio de temporada. Mas falta bagagem a eles, coisa que só o trabalho de alguns anos trará. Enquanto isso, os tiffosi terão que ter paciência, o outro quesito para um grande trabalho.
Foto: Autosport.com
Para Lauda, o gerenciamento basicamente italiano da Ferrari, é prejudicial ao desempenho dentro da pista. Ele diz preferir a estrutura da era Schumacher, que tinha Ross Brawn, inglês e Jean Todt, francês, no comando, além de Michael Schumacher, alemão e Rubens Barrichello, brasileiro, guiando os carros, por haver várias formas diferentes de trabalho.
Bom, esse humilde blogueiro discorda da opinião de um tricampeão. E a explicação é bem simples. Apesar da dupla Brawn-Todt ter feito enorme sucesso, nenhum deles era um novato na F1. Já tinham uma boa bagagem e fizeram um trabalho a longo prazo. A título de comparação, Jean Todt chegou na Ferrari em 1992, e só ganhou o primeiro título de pilotos em 2000. Oito anos depois.
Além disso, a estrutura vencedora começou a ser montada em 1996. Um bom trabalho não é realizado da noite para o dia.
Experiência, paciência e competência culminaram no dominio da Ferrari entre 2000 e 2004.
Acredito que a competência dos profissionais, em qualquer função que ele vá exercer, não pode ser definida por sua nacionalidade. Entendo o que Lauda quis dizer, mas não concordo.
Para esse pessoal novo da Ferrari, não acredito que falte competência, apesar dos resultados horríveis desse inicio de temporada. Mas falta bagagem a eles, coisa que só o trabalho de alguns anos trará. Enquanto isso, os tiffosi terão que ter paciência, o outro quesito para um grande trabalho.
Foto: Autosport.com
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