McLaren e Ferrari não estão lá, vivendo seu melhor momento na F1. Além de verem no minímo quatro ou cinco times tão ou mais competitivas do que elas, as duas maiores equipes da F1 não conseguem se acertar na pista. A McLaren, visivelmente tem um carro fraco, mas que pode melhorar durante a temporada. O mesmo serve para a Ferrari, que também não tem o carro dos sonhos, mas que pode evoluir muito durante a temporada. No entanto, além dos projetos ruins, McLaren e Ferrari tem problemas do lado de fora das pistas, nos bastidores.
No caso dos ingleses, os problemas são nas atitudes. Lewis Hamilton conseguiria um heróico quarto lugar em Melbourne, após largar em décimo oitavo, que se tornaria terceiro, por causa do erro de Jarno Trulli durante a última entrada do safety car. Mas piloto e equipe quiseram dar uma de "espertos" ou não sabiam regras. Mas combinar o que iriam dizer, isso eles sabiam. Fato é que, mentiram sobre o que realmente havia acontecido.
A FIA escutou as conversas e concluiu que havia algo de errado. E descobriram a farsa. O resultados, todos sabemos.
Em Sepang, o inglês convocou uma coletiva, na tentativa de se explicar. Não convenceu. Além disso, Dave Ryan, diretor esportivo da McLaren, membro da equipe a mais de 30 anos e suposto culpado por induzir o pobre e ingênuo Hamilton a mentir foi afastado. Tipico problema de falta de diálogo dentro do time. Ou diálogo (errado) em demasia. O resultado todos já sabemos: a corda sempre estoura pro lado do mais fraco.
Lewis Hamilton, por sua vez, continua na equipe, correndo. Mas alguém tem que dizer ao talentoso piloto que ele tem que deixar de ser um garoto mimado e agir como homem que é de 24 anos e atual CAMPEÃO MUNDIAL DE F1. Talvez todo o bom tratamento recebido por ele em todos esses ano de Mercedes e McLaren, tenham estragado o menino, mas um dia ele terá que crescer, e o momento ideal é esse. Ou Hamilton amadurece ou perecerá na F1.
Já a Ferrari vive outro tipo de problema, mas que certamente tem tirado o sono de Luca de Montezemolo. Os italianos não conseguem, de maneira alguma, se acertar no comando das corridas. A cada prova aparece um erro mais bizarro que anterior.
No ano passado, Felipe Massa perdeu o título por causa de erros da equipe. Erros de estratégia, erros de mecânicos, erros até em abastecimentos. Massa superou tudo isso numa boa, dando um verdadeiro exemplo de como se portar perante erros de um time.
O ano de 2009 poderia ser então de redenção para piloto e equipe. Mas o carro não foi competitivo o suficiente para lutar pela vitória em Melbourne. Assim sendo, vamos para o plano B, marcar o maior número de pontos possível. E foi ai que a Ferrari voltou a atacar. Chamou Massa para um pit em momento errado e acabou com a corrida dele. Depois ele teve problemas e não completou a corrida. Mas mesmo assim, a Ferrari voltava a errar.
Mas o ápice aconteceu hoje, na classificação para o GP da Malásia. No Q1, Massa entrou na pista e completou quatro voltas. A equipe achou que o tempo era suficiente para se garantir no Q2. Mas quando eles se deram conta, Massa estava em décimo sexto, fora do restante do qualyfing. E quase que Kimi Raikkönen foi junto nessa. Erro bisonho, que tem é claro uma boa parcela de culpa do piloto, mas que não pode acontecer em uma equipe grande como a Ferrari. Massa, novamente, se comportou bem, não acusando o time em nenhum momento, até porque também não podia.
Para ele, um bom resultado em Sepang, só com muita sorte. A Ferrari pode ter, mais uma vez, tirado pontos dele. Assim não é possível cobrar muito dele.
Ao que parece, a McLaren está se especializando em tentar levar vantagem sobre os adversários, de forma anti-esportiva, sempre que possível e a Ferrari se especializando em prejudicar seus pilotos quando vê uma brechinha. As duas titãs devem achar que estão estagnadas no tempo, em seus tempos aureos, o que não é o caso, muito pelo contrário. Elas tem que lutar muito para voltar ao topo. Mas se continuarem assim, vai ser complicado.
Fotos: F1Live.com e Autosport.com
No caso dos ingleses, os problemas são nas atitudes. Lewis Hamilton conseguiria um heróico quarto lugar em Melbourne, após largar em décimo oitavo, que se tornaria terceiro, por causa do erro de Jarno Trulli durante a última entrada do safety car. Mas piloto e equipe quiseram dar uma de "espertos" ou não sabiam regras. Mas combinar o que iriam dizer, isso eles sabiam. Fato é que, mentiram sobre o que realmente havia acontecido.
A FIA escutou as conversas e concluiu que havia algo de errado. E descobriram a farsa. O resultados, todos sabemos.
Em Sepang, o inglês convocou uma coletiva, na tentativa de se explicar. Não convenceu. Além disso, Dave Ryan, diretor esportivo da McLaren, membro da equipe a mais de 30 anos e suposto culpado por induzir o pobre e ingênuo Hamilton a mentir foi afastado. Tipico problema de falta de diálogo dentro do time. Ou diálogo (errado) em demasia. O resultado todos já sabemos: a corda sempre estoura pro lado do mais fraco.
Lewis Hamilton, por sua vez, continua na equipe, correndo. Mas alguém tem que dizer ao talentoso piloto que ele tem que deixar de ser um garoto mimado e agir como homem que é de 24 anos e atual CAMPEÃO MUNDIAL DE F1. Talvez todo o bom tratamento recebido por ele em todos esses ano de Mercedes e McLaren, tenham estragado o menino, mas um dia ele terá que crescer, e o momento ideal é esse. Ou Hamilton amadurece ou perecerá na F1.
Já a Ferrari vive outro tipo de problema, mas que certamente tem tirado o sono de Luca de Montezemolo. Os italianos não conseguem, de maneira alguma, se acertar no comando das corridas. A cada prova aparece um erro mais bizarro que anterior.
No ano passado, Felipe Massa perdeu o título por causa de erros da equipe. Erros de estratégia, erros de mecânicos, erros até em abastecimentos. Massa superou tudo isso numa boa, dando um verdadeiro exemplo de como se portar perante erros de um time.
O ano de 2009 poderia ser então de redenção para piloto e equipe. Mas o carro não foi competitivo o suficiente para lutar pela vitória em Melbourne. Assim sendo, vamos para o plano B, marcar o maior número de pontos possível. E foi ai que a Ferrari voltou a atacar. Chamou Massa para um pit em momento errado e acabou com a corrida dele. Depois ele teve problemas e não completou a corrida. Mas mesmo assim, a Ferrari voltava a errar.
Mas o ápice aconteceu hoje, na classificação para o GP da Malásia. No Q1, Massa entrou na pista e completou quatro voltas. A equipe achou que o tempo era suficiente para se garantir no Q2. Mas quando eles se deram conta, Massa estava em décimo sexto, fora do restante do qualyfing. E quase que Kimi Raikkönen foi junto nessa. Erro bisonho, que tem é claro uma boa parcela de culpa do piloto, mas que não pode acontecer em uma equipe grande como a Ferrari. Massa, novamente, se comportou bem, não acusando o time em nenhum momento, até porque também não podia.
Para ele, um bom resultado em Sepang, só com muita sorte. A Ferrari pode ter, mais uma vez, tirado pontos dele. Assim não é possível cobrar muito dele.
Ao que parece, a McLaren está se especializando em tentar levar vantagem sobre os adversários, de forma anti-esportiva, sempre que possível e a Ferrari se especializando em prejudicar seus pilotos quando vê uma brechinha. As duas titãs devem achar que estão estagnadas no tempo, em seus tempos aureos, o que não é o caso, muito pelo contrário. Elas tem que lutar muito para voltar ao topo. Mas se continuarem assim, vai ser complicado.
Fotos: F1Live.com e Autosport.com
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