A corrida da Malásia ainda está produzindo vários ecos sobre os mais diversos assuntos. Começamos então pelos mais "exaltadinhos" então. Nelsinho Piquet deu uma alfinetada na Renault, dizendo que a equipe não conseguiu um bom resultado com Alonso porque "o forte deles nunca foi a estratégia". Ele, pelo menos, assumiu sua parcela de culpa, dizendo que foi péssimo no treino e por isso, não esperava conseguiur muito na corrida.
Pelos lados italianos, Felipe Massa e principalmente Kimi Raikkönen, não pouparam a equipe pelo fraco desempenho na Malásia. Raikkönen até exemplificou, dizendo que a culpa por não ter pontuado nas duas primeiras provas era 50% dele, que bateu na Austrália e 50% da equipe, que abusou dos erros em Sepang. Já Felipe foi menos incisivo, dizendo que a Ferrari deixou a desejar nos quesitos estretégia e organização em solo maláio.
E hoje ainda surgiu mais uma coisinha. O periódico alemão "Bild" disse que o responsavel pelo erro na estratégia do finlandês foi Schumacher, que estava na Malásia. Kimi não tem sorte mesmo quando o alemão comparece a uma corrida. A equipe não confirma, mas não desmente. Ai tem coisa.
Vamos a McLaren, que tem uma noticia, digamos, boa e outra que deixará os fãs preocupados. Parece que a Mercedes pode rever sua participação na F1. O motivo é aquele que todos nós já sabemos: crise. A montadora perdeu cerca de US$ 1 bilhão no último ano e pode fazer alguns cortes, dentre eles a participação na F1. Há quem diga que o escândalo do GP da Austrália também contribue para se estudar essa possibilidade, pois o nome da empresa está envolvido. Mas não sei até que ponto isso é tão prejudicial assim. Além do mais, a Mercedes fornece motores para a sensação da F1, a Brawn GP, o que dá um bom retorno de exposição na midia. Bom, se isso servir para amenizar a preoupação, o Conselho da FIA não deverá punir Lewis Hamilton, segundo o jornal inglês "Times". Parece que o pedido de desculpas foi suficiente para amenizar as coisas com os chefões da F1.
Pela Indy, todo mundo andou dizendo que a etapa de abertura, em St. Petersburg, exigiu demais dos pilotos, que não participavam de um GP a cinco meses. Mas convenhamos, as ondulações na pista e o fato dela ser estreitissima, atrapalhariam até em ritmo normal de competições. Foi um belo desafio aos pilotos.
Pelos lados italianos, Felipe Massa e principalmente Kimi Raikkönen, não pouparam a equipe pelo fraco desempenho na Malásia. Raikkönen até exemplificou, dizendo que a culpa por não ter pontuado nas duas primeiras provas era 50% dele, que bateu na Austrália e 50% da equipe, que abusou dos erros em Sepang. Já Felipe foi menos incisivo, dizendo que a Ferrari deixou a desejar nos quesitos estretégia e organização em solo maláio.
E hoje ainda surgiu mais uma coisinha. O periódico alemão "Bild" disse que o responsavel pelo erro na estratégia do finlandês foi Schumacher, que estava na Malásia. Kimi não tem sorte mesmo quando o alemão comparece a uma corrida. A equipe não confirma, mas não desmente. Ai tem coisa.
Vamos a McLaren, que tem uma noticia, digamos, boa e outra que deixará os fãs preocupados. Parece que a Mercedes pode rever sua participação na F1. O motivo é aquele que todos nós já sabemos: crise. A montadora perdeu cerca de US$ 1 bilhão no último ano e pode fazer alguns cortes, dentre eles a participação na F1. Há quem diga que o escândalo do GP da Austrália também contribue para se estudar essa possibilidade, pois o nome da empresa está envolvido. Mas não sei até que ponto isso é tão prejudicial assim. Além do mais, a Mercedes fornece motores para a sensação da F1, a Brawn GP, o que dá um bom retorno de exposição na midia. Bom, se isso servir para amenizar a preoupação, o Conselho da FIA não deverá punir Lewis Hamilton, segundo o jornal inglês "Times". Parece que o pedido de desculpas foi suficiente para amenizar as coisas com os chefões da F1.
Pela Indy, todo mundo andou dizendo que a etapa de abertura, em St. Petersburg, exigiu demais dos pilotos, que não participavam de um GP a cinco meses. Mas convenhamos, as ondulações na pista e o fato dela ser estreitissima, atrapalhariam até em ritmo normal de competições. Foi um belo desafio aos pilotos.
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