A segunda-feira pós F1 no Bahrein e Fórmula Indy em São Paulo, ainda ecoa. Comecemos pela prova que aconteceu no deserto.
Parece que em uma coisa a grande maioria dos fãs da F1 concordam: corridinha sem-vergonha essa do Bahrein. Talvez a expectativa em ver novamente a F1, com essa nova regra que proíbe o reabastecimento e com a estréia das equipes novatas tenha maquiado um pouco a corrida, que foi chatíssima.
Tanto é que a melhor frase da semana veio de Jorge Sutil, pai de Adrian Sutil, dizendo que no ano que vem levará alguma coisa para ler durante a prova.
E preocupada com isso, a FOTA já estuda maneiras de melhorar o espetáculo. Uma delas é obrigar os pilotos a pararem duas vezes.
Os pilotos cobram uma atitude para que as corridas não sejam chatas.
Acredito que algo tenha que ser feito. Porém, essas primeiras etapas tem suas peculiaridades e tendem a serem chatas. Todo ano a F1 só melhora quando chega à Europa. E acredito que nesse ano não será diferente.
Sobre a vitória de Alonso, o espanhol teve sorte. Sorte que todo campeão precisa. Nas últimas três temporadas, quem venceu o GP de estréia foi campeão. Pode ser um bom presságio para Alonso.
Sobre o segundo lugar do Massa, como disse na coluna do site Mais Fórmula1, o resultado é o de menos. O que valeu foi ver que o Felipe voltou bem à categoria.
Agora, falando dos outros brasileiros, Rubinho fez o que deu com o carro da Williams. E ainda conquistou um pontinho. Bruno Senna e Lucas di Grassi foram traídos por seus carros Esses dois vão sofrer bastante. Mas vão aprender na mesma proporção e vão evoluir, pois têm talento.
Mudando de assunto, a Indy uma prova boa e atípica. Depois das melhorias na pista, podemos ver os carros acelerando na reta principal.
Ouvi muitas reclamações sobre a organização do evento. É bom lembrar que é a primeira vez que uma cidade do Brasil recebe uma prova desse porte em suas ruas. Faz parte do aprendizado.
Muita gente também criticou as ondulações da pista. Já vi corridas em pistas piores do que essas, como em St. Petesburgo e Surfers Paradise.
O que não gostei foi de ver aquelas poças d’água no traçado, algo que poderia ter sido evitado já que todos conhecem o poder que a chuva tem quando cai em São Paulo. De resto, tirando a narração do Luciano do Valle, esteve tudo legal.
Sobre a corrida, uma etapa cheia de alternativas e alternâncias. Bem menos chata que a F1. No final, Will Power mereceu a vitória, assim como Ryan Hunter-Reay segunda posição. Vitor Meira também foi merecedor da terceira posição. Mas ficou faltando o Tony no pódio, pelo fim de semana excepcional que ele teve. Deu azar de ser vitima de um acidente onde não pôde fazer nada.
Nos próximos anos, a prova continuará em São Paulo. Espero que fique a lição para que a Indy melhore a cada ano no Brasil.
Parece que em uma coisa a grande maioria dos fãs da F1 concordam: corridinha sem-vergonha essa do Bahrein. Talvez a expectativa em ver novamente a F1, com essa nova regra que proíbe o reabastecimento e com a estréia das equipes novatas tenha maquiado um pouco a corrida, que foi chatíssima.
Tanto é que a melhor frase da semana veio de Jorge Sutil, pai de Adrian Sutil, dizendo que no ano que vem levará alguma coisa para ler durante a prova.
E preocupada com isso, a FOTA já estuda maneiras de melhorar o espetáculo. Uma delas é obrigar os pilotos a pararem duas vezes.
Os pilotos cobram uma atitude para que as corridas não sejam chatas.
Acredito que algo tenha que ser feito. Porém, essas primeiras etapas tem suas peculiaridades e tendem a serem chatas. Todo ano a F1 só melhora quando chega à Europa. E acredito que nesse ano não será diferente.
Sobre a vitória de Alonso, o espanhol teve sorte. Sorte que todo campeão precisa. Nas últimas três temporadas, quem venceu o GP de estréia foi campeão. Pode ser um bom presságio para Alonso.
Sobre o segundo lugar do Massa, como disse na coluna do site Mais Fórmula1, o resultado é o de menos. O que valeu foi ver que o Felipe voltou bem à categoria.
Agora, falando dos outros brasileiros, Rubinho fez o que deu com o carro da Williams. E ainda conquistou um pontinho. Bruno Senna e Lucas di Grassi foram traídos por seus carros Esses dois vão sofrer bastante. Mas vão aprender na mesma proporção e vão evoluir, pois têm talento.
Mudando de assunto, a Indy uma prova boa e atípica. Depois das melhorias na pista, podemos ver os carros acelerando na reta principal.
Ouvi muitas reclamações sobre a organização do evento. É bom lembrar que é a primeira vez que uma cidade do Brasil recebe uma prova desse porte em suas ruas. Faz parte do aprendizado.
Muita gente também criticou as ondulações da pista. Já vi corridas em pistas piores do que essas, como em St. Petesburgo e Surfers Paradise.
O que não gostei foi de ver aquelas poças d’água no traçado, algo que poderia ter sido evitado já que todos conhecem o poder que a chuva tem quando cai em São Paulo. De resto, tirando a narração do Luciano do Valle, esteve tudo legal.
Sobre a corrida, uma etapa cheia de alternativas e alternâncias. Bem menos chata que a F1. No final, Will Power mereceu a vitória, assim como Ryan Hunter-Reay segunda posição. Vitor Meira também foi merecedor da terceira posição. Mas ficou faltando o Tony no pódio, pelo fim de semana excepcional que ele teve. Deu azar de ser vitima de um acidente onde não pôde fazer nada.
Nos próximos anos, a prova continuará em São Paulo. Espero que fique a lição para que a Indy melhore a cada ano no Brasil.
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